Venda online: conheça o modelo da Home Refill e do Shopper
POR Reportagem SA+ Conteúdo
EM 16/11/2018
Hoje, a concorrência para o varejo alimentar vem de todos os lados. No caso da competição com o e-commerce, há diversos modelos de negócios no mercado. Em comum, todos visam atender o desejo de praticidade e conveniência do shopper. Entre os que mais têm se destacado estão sites como o Shopper , o HomeRefill e o Superlist , que compram produtos direto da indústria e entregam ao consumidor, mas não trabalham com perecíveis. Sem falar nas plataformas que vendem e entregam de tudo, como o Rappi .
Shopper
05 a 20% Economia média para o consumidor, podendo chegar a 50%
20 a 30% Crescimento da plataforma ao mês
350 bairros São Paulo, Barueri e Santana do Parnaíba (na região metropolitana), são atendidos pela plataforma
Até final de 2018 Meta de atender toda a Grande São Paulo e chegar a Campinas, interior do Estado
Até final de 2019 Expectativa de chegar a outra capital
Concorrência com supermercados
“No futuro, as compras serão diferentes. Itens considerados chatos, que não oferecem prazer na escolha, como os de limpeza, serão comprados em sites. Já os perecíveis e produtos de reposição continuarão a ser escolhidos perto de casa ”
Fábio Rodas Blanco
CEO da Shopper
Home refill
40.000 Clientes cadastrados
25.000 Ordens de pagamento emitidas mensalmente
9 Indústrias Total de parceiras
0 Reais Taxa de entrega não cobrada
Concorrência com supermercados
“A loja física servirá para novas experiências, lançamentos de produtos e compras de escolha. Itens de reposição ficarão no mundo virtua l ”
Guilherme Aere
CEO do Home Refill
No modelo de compra direto da indústria o foco é o preço. Ao eliminar o supermercado e ter previsibilidade de pedidos, é possível comprar na quantidade certa, reduzir estoque (diminuindo custos) e ganhar com a programação. “A recorrência é nosso trunfo. Ao saber o que o consumidor vai pedir todos os meses, mantemos um centro de distribuição pequeno e bem programado. Além disso, não temos os custos de uma loja física”, explica Fábio Rodas Blanco, CEO do Shopper. Ele conta que chegou a pensar em um acordo com os supermercados quando começou o projeto, em 2014, com Bruna Vaz Negrão, no Insper , mas percebeu que isso encareceria o produto final e seria difícil sustentar em longo prazo. O Shopper possui um centro de distribuição que ajuda a otimizar custos. Além disso, afirma que consegue negociar preços com os fabricantes por ter previsibilidade de demanda.
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Já a Home Refill difere das demais plataformas, ao fazer os pedidos de compra para a indústria apenas depois de o consumidor solicitar no site. Em função disso, as entregas demoram entre sete e oito dias. “Depende do produto e da indústria, mas, em geral, eles levam cinco dias para produzir o que pedimos. Não precisamos de estoque, não geramos algo que não será consumido”, afirma o CEO, Guilherme Aere. Segundo ele, o negócio tem foco na sustentabilidade e na mudança de percepção de mundo. A intenção é eliminar o local em que o consumidor faz coleta de produtos no automático.
“No futuro, as compras serão diferentes. Itens considerados
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“A loja física servirá para novas experiências, lançamentos de produtos e compras de escolha. Itens de reposição ficarão no mundo virtua l ”
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