Especialista destaca 4 dicas essenciais para o seu negócio

Foto: Adobe Stock

Quanto mais o seu varejo cresce, mais complexo se torna o fluxo operacional. Por isso, é importante que tudo esteja alinhado de modo que as atividades sejam cumpridas independentemente de quem está na operação naquele momento.

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Assim, entender o que é possível fazer com a infraestrutura e a capacidade de endividamento que se tem no momento são essenciais, e a falta da compreensão sobre o que fazer pode provocar dificuldades.

Os ensinamentos são de Fábio Câmara, fundador e CEO da multinacional brasileira FCamara , ecossistema de tecnologia e inovação, que também destaca as quatro fases da autonomia de uma empresa e qual o mindset correto para cada uma. Confira abaixo:

Só assuma projetos que conseguirá entregar

Essa dica é principalmente para os varejistas que estão começando o seu negócio. “Estabeleci que nenhuma proposta comercial da empresa deveria levar mais de duas horas para estar pronta. Esse tempo seria mais do que suficiente para revisar o escopo, o cronograma e os valores. Caso ultrapassasse esse período, saberíamos que aquilo não era para nós”, conta Câmara.

Não pule etapas de crescimento

O executivo também alerta que é preciso avaliar a disponibilidade de capital intelectual antes de dar grandes saltos no planejamento. Segundo ele, poupar energia na caminhada é o que vai ajudar a sua empresa a sair da fase da autonomia da sustentação para a de ação e, somente a partir daí, passar a se envolver em projetos mais elaborados e que dependam de mais preparo e estruturação.

Seja econômico

De acordo com Câmara, quanto mais simples e claro o plano, melhor será a assimilação dele pelo time. “Minha própria experiência me mostrou que a objetividade contribui para o engajamento da equipe, pois tornam mais plausíveis e palpáveis as ações a serem realizadas”, reforça o executivo.

Não invista em publicidade antes de fechar os primeiros contratos

Para o especialista, não tem sentido gastar dinheiro para divulgar serviços de uma empresa que ainda não tem o seu próprio core business, clientes e resultados. “Essa é uma etapa em que tudo o que existe está no campo da imaginação; só há senso de realidade baseado em experiências concretas” finaliza Câmara.

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