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Sete em cada dez consumidores das classes D e E valorizam produtos zero açúcar

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 03/06/2025

Adobe Stock Gôndola supermercado

Foto: Adobe Stock


A busca pela saudabilidade está crescendo entre os consumidores das classes D e E. Para se ter uma ideia, 73% dos brasileiros inseridos neste recorte valorizam produtos zero açúcar. Os dados são da Data-Makers.

O estudo mostra ainda que 59% dos consumidores com renda de até 2 salários-mínimos devem aumentar o consumo em 2025. O número é 2% maior do que a média da população e supera todas as outras classes sociais estudadas. Dos entrevistados, apenas 6% pretende diminuir gastos.


Consumo omnichannel


O celular é o canal preferido de compras das classes D e E (49%), superando a média populacional, que é de 46%.

“Isso quebra 2 estereótipos: não há retração de consumo entre os mais pobres, nem dependência de canais físicos. A baixa renda mostra claro apetite de consumo e plena autonomia digital. Marcas que entenderem esse movimento podem encontrar oportunidades para construir relações sólidas com esse público, que quer ser reconhecido também como consumidor digital”, afirma Fabrício Fudissaku, CEO do Data-Makers.

O levantamento revela ainda que o consumo de mídia na periferia é multiplataforma: 91% das pessoas acessam a internet diariamente, com destaque para as redes sociais Facebook (71%), Instagram (77%) e TikTok (50%), além de forte presença no YouTube (70%) e TV aberta (65%). O consumidor também utiliza mais de uma tela simultâneamente e valoriza conteúdos que misturam informação, entretenimento e identificação cultural.


“O estudo mostra que o público de baixa renda é moderno, conectado, influente e aberto ao consumo. Marcas que desejam conquistá-lo devem investir em representatividade, comunicação inclusiva e estratégias digitais otimizadas, indo além dos estereótipos e construindo pontes culturais autênticas”, conta Sérgio Rocha, CMO da Gerando Falcões.

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TAGS:Consumo,Pesquisa, Saudabilidade,Data-Makers
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