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23/10/2025
R$ 6 bilhões parados nas prateleiras: como o giro de estoque tem se destacado como um novo termômetro da rentabilidade no varejo brasileiro
POR SA+ Branded Content
PATROCINADO POR Neogrid
EM 22/10/2025

O varejo brasileiro tem hoje cerca de 6% de seu estoque ocupado por produtos que simplesmente não giram — o equivalente a R$ 6 bilhões parados nas prateleiras. O número é alarmante, sobretudo em um cenário de margens pressionadas, juros altos e consumo em desaceleração. Enquanto o benchmark de estoque parado é de apenas 3%, o país ainda opera com o dobro desse volume. Além disso, a taxa média de ruptura segue na casa dos 13%, evidenciando que sobra de um lado e falta do outro — e todo mundo perde.
Em um mercado em que as margens estão cada vez mais apertadas, a competição não se ganha mais apenas pelo preço. Com 81% do ROI explicado pelo giro de estoque, segundo o Painel Neogrid 2024, aumentar em apenas uma vez o giro pode elevar o retorno sobre o investimento em cerca de 10%. O verdadeiro diferencial competitivo, portanto, está no giro de estoque. Produtos que entram e saem rapidamente das prateleiras liberam capital, reduzem perdas, aumentam a margem e garantem um ROI sustentável.
É nessa lógica que a Neogrid atua: transformar dados em decisões inteligentes para que toda a cadeia de consumo e distribuição opere sem faltas nem excessos. O propósito da Neogrid é simples e ambicioso: conectar indústria, varejo e distribuidores para que o consumidor sempre encontre o produto certo, no canal certo, no momento certo — e que o mundo siga evoluindo sem desperdícios e ineficiências.
Foi exatamente isso que a Casas Bahia conquistou ao implementar o DRP (Distribution Requirements Planning) da Neogrid. O resultado impressiona: 90% de avanço na precisão de reabastecimento, redução de indisponibilidades, maior giro de produtos estratégicos, custos logísticos menores e decisões mais confiáveis. Um reflexo da missão da companhia em desenvolver soluções inteligentes que transformam dados em decisões estratégicas para aumentar o giro e potencializar o ROI.
Por meio da solução, estoque passou a trabalhar a favor da rentabilidade. Com previsões mais assertivas e algoritmos que equilibram demanda e abastecimento, a empresa ganhou velocidade e confiança para atuar mesmo diante de variações do mercado.
“Esse é um exemplo claro de como combinamos tecnologia e colaboração para transformar a cadeia de abastecimento em uma operação automatizada, responsiva e alinhada ao comportamento real do consumidor”, explica Christiane Cruz Citrângulo, diretora da unidade de negócios de Supply Chain da Neogrid. “Com jornadas personalizáveis e decisões mais ágeis, asseguramos disponibilidade de produtos, menos rupturas e ganhos de eficiência para o varejo e a indústria.” Mas para isso a disciplina no uso das soluções é fundamental.
“Comprar um sistema e depois não seguir suas recomendações com base em insights por achar que sua experiência extensa será mais certeira é semelhante a não seguir o Waze ou GPS e depois se incomodar por ter demorado mais do que o previsto para chegar em um lugar” compara Miguel Abuhab, fundador e presidente do conselho da Neogrid.
O raciocínio de Abuhab reflete o motor da missão da Neogrid para cadeia de consumo e abastecimento: desenvolver soluções tecnológicas que aumentam o giro de estoque, reduzem rupturas, liberam capital e potencializam o ROI.
Integração de ponta a ponta
Com a visão de ser referência em tecnologia e inteligência de dados no Brasil, a Neogrid se consolidou como a única plataforma capaz de integrar a cadeia de consumo de ponta a ponta — do pedido à gôndola. Essa orquestração autônoma e inteligente transforma o supply chain em um fluxo contínuo, no qual o giro de estoque se torna a verdadeira moeda de troca do varejo moderno.
Gestão de estoques como motor de rentabilidade
O desafio é urgente. O varejo brasileiro ainda convive com estoques estendidos por até 36 dias — quando o benchmark é de 23 — e produtos de alto giro que poderiam operar com apenas 12 dias de cobertura, mas permanecem estocados por 28. Esses números revelam o quanto a falta de previsibilidade ainda imobiliza capital e limita o crescimento. A atuação da Neogrid tem sido decisiva para transformar esse passivo em oportunidade, substituindo promoções corretivas por inteligência preditiva e gestão orientada a dados.
O giro de estoque deixou de ser apenas um indicador operacional e passou a ocupar o centro da estratégia de rentabilidade. Ao colocar inteligência e colaboração no coração da cadeia de consumo, a Neogrid mostra que o futuro do varejo está em aumentar o giro dos produtos para aumentar o ROI – e, assim, aumentar vendas e margens -, ao mesmo tempo em que elimina desperdícios e garante sustentabilidade de longo prazo.
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