A busca por saudabilidade tem crescido e, no Brasil, essa tendência tem ganhado amplitude. De acordo com a Kantar, os brasileiros são os que mais dedicam tempo à preparação de refeições em casa e os que menos têm ocasiões de lanche em comparação com outros países da América Latina. Há um aspecto dentro desse cenário, entretanto, que é pouco abordado: A alimentação infantil. Segundo levantamento da revista científica The Lancet, publicado no portal Dráuzio Varella, o Brasil já ultrapassa a média global de obesidade infantil: 15,8% das crianças entre 5 e 9 anos estão obesas, contra 11,7% no mundo. Um dado alarmante que exige não apenas a atenção das famílias, mas um posicionamento claro do varejo. Produto pensado para girar: praticidade, saudabilidade e versatilidadeNesse cenário, a Papapá — marca líder em papinhas naturais — expande sua atuação com o lançamento de uma linha de cereais infantis sem adição de açúcares. Unindo saudabilidade, conveniência e um posicionamento premium, os produtos refletem o novo perfil de consumo das famílias brasileiras, mais atentas à composição dos alimentos oferecidos às crianças.

Para o varejo, a novidade representa uma oportunidade estratégica: trata-se de uma categoria com excelente performance por unidade e alto valor percebido, ideal para qualificar o sortimento e atender um consumidor mais exigente.

“O varejo tem, hoje, um papel social inegável. Oferecer alternativas saudáveis é mais do que uma tendência — é uma responsabilidade, especialmente em regiões com alto consumo de ultraprocessados”, destaca Leonardo Afonso, CEO da Papapá.

Fácil de preparar, versátil no uso, impecável na formulação

Com sabores como aveia, banana & ameixa; aveia & morango; e multicereais, o novo cereal da Papapá foi pensado para famílias que priorizam praticidade sem abrir mão da qualidade nutricional. Pode ser preparado como mingau ou usado como base para panquecas, bolos e outras receitas, ampliando as ocasiões de consumo.

“A proposta da Papapá é clara: ingredientes reconhecíveis, sem açúcar, conservantes ou adoçantes artificiais. Essa linha nasceu de uma escuta ativa aos nossos consumidores”, explica Fabiane Costacurta, gerente de desenvolvimento de produtos.

Rica em fibras, minerais como cálcio, magnésio e fósforo, e aminoácidos essenciais, a formulação contribui para o bom funcionamento intestinal, além do desenvolvimento ósseo e neurológico das crianças.

Varejo infantil: experiência que influencia a decisão de compra

No segmento infantil, a jornada de compra vai além do produto. Pais e mães buscam confiança, transparência e informação. E o ambiente de loja exerce papel decisivo: segundo a Nielsen, 70% das decisões no ponto de venda são tomadas ali mesmo, e gôndolas que favorecem a conexão emocional e a interatividade tendem a gerar maior engajamento.

A Papapá entende essa lógica e já está presente em mais de 20 mil pontos de venda físicos, com 93% de share no mercado. “Queremos ser a escolha natural de quem busca saúde, mas também provocar o varejo a assumir sua responsabilidade. A obesidade infantil não é uma estatística distante: é uma urgência que começa na gôndola”, reforça Leonardo.

Esse desempenho não é pontual: as vendas de papinhas de frutas, carro-chefe da marca, cresceram dez vezes nos últimos três anos. A linha Biscotti, lançada no mesmo período, já ocupa a vice-liderança no portfólio.

Nutrição com propósito: um chamado ao varejo

A nova linha de cereais levou nove meses de desenvolvimento, com testes rigorosos de sabor, textura e perfil nutricional. O projeto expressa o propósito da Papapá: transformar a alimentação infantil e oferecer alternativas viáveis e saudáveis em um mercado que, cada vez mais, reconhece a urgência da pauta nutricional.

“É essencial oferecer escolhas reais às famílias. A exposição precoce ao açúcar e aos ultraprocessados impacta negativamente a saúde das crianças a longo prazo. Produtos como os da Papapá são aliados importantes na prevenção”, afirma a pediatra Virgínia Weffort, especialista em nutrição infantil.

A marca convida o varejo a fazer parte desse movimento — não apenas como uma oportunidade de negócio, mas como um compromisso com a saúde e o futuro das próximas gerações. “Nutrir com propósito é mais do que uma missão: é um chamado”, conclui Leonardo.