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Empresas familiares revisam sucessão para acomodar novos perfis de herdeiros

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 03/07/2025

Empresas familiares revisam sucessão para acomodar novos perfis de herdeiros

Foto: Freepik


A sucessão em empresas familiares passa por mudanças diante de uma nova geração de herdeiros com perfis mais diversos. De acordo com a pesquisa PwC Global NextGen Survey, 65% dos jovens sucessores priorizam o crescimento dos negócios, mas apenas 28% estão diretamente envolvidos nas operações.


Além disso, 61% já participam de planos formais de sucessão, o que indica disposição para contribuir, mesmo que fora da gestão executiva.

Para especialistas, a continuidade da empresa depende de estruturas de governança que reconheçam essa nova configuração. “O fato de o sucessor não estar à frente da operação não significa ausência de vínculo com o negócio”, afirma Paulo Ricardo Smidt, consultor sênior da GoNext Governança e Sucessão. Segundo ele, muitos herdeiros se preparam para cargos estratégicos, como assentos em conselhos consultivos ou administrativos, e não necessariamente para a gestão do dia a dia.

Esse cenário amplia a importância de conselhos estruturados e processos claros de governança familiar. De acordo com Smidt, preparar o herdeiro para ser um sócio responsável, mesmo que distante da rotina operacional, requer formação adequada e presença em fóruns estratégicos. “Participar dessas instâncias permite tomar decisões baseadas em informações consistentes e alinhadas aos objetivos do negócio e da família”, diz.

A atuação nos conselhos também tem ganhado espaço como alternativa à gestão direta. O conselho de família, por exemplo, pode organizar expectativas, definir funções e criar um canal de diálogo entre as gerações. Já o conselho consultivo tem papel técnico, de apoio à gestão profissional, enquanto o conselho de sócios permite a participação estratégica dos herdeiros sem envolvimento na operação.

Smidt destaca que assumir uma função diferente da liderança executiva não reduz a responsabilidade do herdeiro com a empresa. Muitos seguem caminhos fora da operação, mas se mantêm ativos como investidores, conselheiros ou articuladores do legado familiar.

Com processos definidos e clareza nos papéis, é possível manter o vínculo com o negócio por meio de diferentes formas de participação.

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TAGS:Governança, Sucessão, PwC
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