Os dados comprovam que o consumo de chocolates permanece em ascensão no Brasil e que essa é uma paixão do brasileiro, tanto em momentos de alegria quanto de tristeza. Em 2024, a categoria tornou-se a terceira maior categoria do varejo alimentar, atrás apenas de carnes congeladas e produtos frescos. Nesse contexto, a penetração da Mondelez tem aumentado ano a ano – foi de 85,5% em 2020 para 92,9% em 2024. Ao mesmo tempo, segundo dados da Kantar WorldPanel, a frequência de compra semanal subiu de 56% para 65%.

Os lançamentos têm desempenhado uma função importante nesse crescimento. De acordo com um estudo da Scanntech, as novidades do setor representam 4,3% da categoria e foram um dos principais impulsionadores do seu desempenho no último ano. Para  a Mondelēz Brasil, marcas icônicas como Lacta, Bis, Sonho de Valsa e Ouro Branco são o destaque. Segundo Juliana Bonamin, Vice-Presidente de Vendas da Mondelēz Brasil, as sazonalidades também reforçam o protagonismo da categoria, especialmente quando o ato de presentear ganha ainda mais significado.

Além disso, um estudo realizado pela Mondelēz Brasil em parceria com a Nielsen Consumer  reforça o forte apelo do chocolate para compras por impulso: 51% das aquisições ocorrem dessa forma ou para consumo imediato. Ainda há espaço para ampliar a presença da categoria no varejo, portanto. revelou que, embora chocolates representem 6% do mercado de alimentos, ocupam apenas 2,1% da área de vendas nas lojas – um descompasso que pode representar um incremento de R$ 200 milhões.