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(1 Avaliação)Reportagem SA+ - 27/10/2021
Entre os espumantes, o crescimento esperado é de 30%. Nesse segmento, metade das vendas deve ser concentrar em rosés e a outra metade, em espumantes brancos
Foto: Augusto Tomasi
A Cooperativa Vinícola Garibaldi está otimista com o final do ano e projeta crescimento de 17% no faturamento entre outubro e dezembro, para R$ 220 milhões. Grande parte desse montante está centrada na comercialização dos produtos para os estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais, responsáveis por mais de 60% dos resultados da organização.
São eles, principalmente, que também respaldam o otimismo para encerrar 2021 em alta nas vendas. "Apostamos em um crescimento médio em volume na casa dos 12%. Em relação aos espumantes, devemos fechar o ano com aumento em torno de 30%", projeta o diretor executivo, Alexandre Angonezi.
De acordo com o executivo, neste nicho, os consumidores devem ficar divididos quanto ao tipo da bebida. Ele acredita que o Brut deve ter uma ligeira vantagem em relação ao Moscatel, obtendo 45% da preferência, contra 40% da bebida mais adocicada. Já os Demi-Sec devem responder por 15% do total. Mas uma característica será comum aos três. "Metade das vendas será de espumantes rosés e a outra metade, de brancos", estima Angonezi.
Os produtos rosés têm sido trabalhados estrategicamente pela vinícola nos últimos anos, atendendo a um crescente interesse do consumidor por esse tipo de bebida. Apenas neste ano, a cooperativa lançou dois vinhos - o Pinot Noir Rosé e o Granja União Merlot Rosé - e um espumante leve de caráter festivo, o Garibaldi ICE Rosé.
"Lançamos agora em setembro a nova coleção do Relax, uma linha que esperamos ter vendas superiores a 50% em comparação ao igual período de 2020. Com o avanço da vacinação e a gradual retomada das festividades, apostamos em novos motivos para brindar neste último trimestre do ano", comenta Angonezi.
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