Foto: Adobe Stock

O Brasil possui 306,3 milhões de participações em programas de fidelidade, segundo a Abemf (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização), algo que reflete o interesse contínuo dos consumidores em programas que promovam benefícios e recompensas. 

[noticiasRelacionadas]

Porém, segundo Miguel Góes, especialista em loyalty e presidente da MM12 , agência especializada em programas de fidelidade, para que essa estratégia seja bem-sucedida, é fundamental reconhecer que a fidelização vai além de meros benefícios tangíveis, pois trata-se de construir uma relação de confiança e reciprocidade com o público-alvo.

Góes ainda destaca a importância de adaptar as estratégias de acordo com a região. "Compreender as particularidades do mercado nacional e as necessidades específicas dos diferentes perfis é crucial. Isso implica não apenas em oferecer recompensas atrativas e segmentadas, mas também em incorporar elementos culturais e socioeconômicos em suas abordagens", explica o executivo. 

Assim, e para se preparar diante as tendências mundiais, o especialista levanta três dicas cruciais para os varejistas:  

Personalizar as estratégias

Adaptar os programas de acordo com as necessidades e expectativas dos colaboradores, levando em consideração aspectos culturais e sociais.

Priorizar as experiências

Além de recompensas tangíveis, valorizar o reconhecimento público e oferecer experiências personalizadas que agreguem valor ao colaborador.

Facilitar o resgate das recompensas

Simplificar o processo de resgate de recompensas, tornando-o rápido, fácil e conveniente para os consumidores, incentivando o uso frequente dos seus programas de fidelidade.

Quer ter acesso a mais conteúdo exclusivo da SA+ Ecossistema de Varejo? Então nos siga nas redes sociais: LinkedIn , Instagram e Facebook