Uma recente pesquisa do Instituto Locomotiva revelou detalhes da maneira como as famílias brasileiras direcionam seus gastos com alimentos. Uma das constatações é de que no orçamento familiar das classes C, D e E, a despesa com alimentação representa quase o triplo do que nas camadas mais ricas da sociedade.

O público das classes C, D e E, cuja renda per capta familiar vai até R$ 1.910,90 por mês, é chamado pelo Instituto Locomotiva de “mercado da maioria”. Não por acaso. Estamos falando de 169 milhões de brasileiros, nada menos do que 79% da nossa população, conforme cálculo baseado nos dados da PNAD, do IBGE.

Do total de R$ 574 bilhões de consumo anual com alimentação nos domicílios, as classes C, D e E respondem por R$ 333 bilhões, conforme levantamento do Instituto Locomotiva a partir do IPC 2023.

Qualidade, preço e confiança: o tripé decisivo
Com base nos dados do Locomotiva, três fatores aparecem como decisivos no momento da compra para essa enorme parcela de consumidores:

1. Preço “que cabe no bolso”
Quando a renda é apertada, o preço tem um peso importante. Mas isso não significa que o consumidor abdique de qualidade ou sabor. As classes mais baixas não querem simplesmente o mais barato, querem o melhor possível dentro do que podem pagar.
2. Confiança na marca
Pesa muito ter uma marca conhecida, associada à segurança, sabor e padrões estáveis. Mesmo em momentos de aperto financeiro, trocar de marca pode representar um risco percebido — de qualidade inferior, de rendimento menor, de sabor menos satisfatório. E tudo o que esse público não quer é errar na escolha.
3. Valorização de atributos além do preço
Por isso começam a ganhar relevância também elementos como rendimento, durabilidade, textura, sabor e, em alguns casos, apelo premium ou algum outro diferencial, seja na embalagem, nos ingredientes especiais ou em termos de posicionamento de marca.

Considerar esses fatores é essencial para as redes varejistas e de atacarejo traçarem as melhores estratégias. Afinal, apesar das restrições de renda, as classes C, D e E encaram as refeições em casa como algo muito além do objetivo pragmático de matar a fome. São também momentos de prazer, de socialização com o núcleo familiar e de cuidado com si próprio e com as pessoas mais queridas.

Para a população de renda mais baixa, cuidar da alimentação da família é um valor e a fartura na mesa é uma das características marcantes das refeições conjuntas.

“Nesse cenário, é cada vez mais importante ao varejo valorizar seu espaço de gôndola com os produtos e marcas realmente capazes de gerar os melhores resultados”, analisa Marcio Elvira Munhoz, Gerente Comercial de Alimentos da Coamo Agroindustrial Cooperativa.

Entre os destaques do portfólio da empresa estão as categorias de farinha de trigo e margarina, produtos presentes no dia a dia das famílias em inúmeras receitas e cuja escolha se tornou estratégica.

Bom exemplo disso é a linha Originale, criada para celebrar as tradições que passam de geração em geração e elaborada com alta tecnologia e mais de 50 anos de experiência da Coamo. Os produtos da marca são perfeitos para o público não errar na escolha, valorizando seu desembolso.

Produzida com a parte mais nobre do grão de trigo, a Farinha de Trigo Originale é extra clara, puríssima, com alto teor de proteínas e excelente capacidade de hidratação. Ela se destaca pela versatilidade e pela qualidade superior que confere a cada preparo. Para complementar essa experiência, a Margarina Originale apresenta sabor irresistível de manteiga e cremosidade incomparável. Versátil e fácil de espalhar, é ideal tanto para dar o toque final no seu pão quanto para compor o preparo de diversos pratos.

Inovações como essas mostram que a Coamo está sempre atenta aos comportamentos de consumo, o que faz da empresa a parceira certa do varejo brasileiro para atender bem a essas novas demandas, gerando resultados expressivos em categorias de alta frequência de compra. Alguns diferenciais são:

• Portfólio variado
A linha de produtos contempla opções que vão desde versões mais acessíveis, com bom custo-benefício, até itens premium — a exemplo da marca Originale — que agrega percepção de maior valor, seja por sabor, qualidade da matéria-prima ou embalagem diferenciada, garantindo boas margens ao varejo.
• Marca com tradição e confiança
Para consumidores das classes C, D e E, ter uma marca que se conhece e confia pode ser uma garantia de que não haverá “surpresas” de qualidade ou rendimento. Coamo, com presença consolidada no agronegócio e atuação nos alimentos de largo consumo, já tem essa credibilidade construída desde 1970, quando a cooperativa foi formada a partir da união de 79 agricultores.
• Valor percebido
Os produtos da Coamo entregam o que prometem, seja na linha mais acessível ou no segmento premium. Por isso conquistam o público e apresentam alta taxa de recompra por quem experimenta. Essa fidelidade acontece porque o portfólio da Coamo é sinônimo de segurança diante das incertezas. Para as classes C, D e E, escolher bem é uma necessidade imperativa. Não basta apenas ser barato, é preciso ser justo, confiável, saboroso, nutritivo.

Desde opções acessíveis até produtos premium, como a Originale da Coamo, a linha de produtos foi cuidadosamente pensada para atender a diversos desejos e necessidades das famílias, do básico do dia a dia até os momentos em que o consumidor quer um pouco mais.

Para o varejo, ter a Coamo como parceria é um passo importante para equilibrar o mix e ocupar os espaços de exposição com itens de alto giro, nos quais o público confia e que agregam valor no pontos de venda.