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13/05/2025

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Em 24 horas de ruptura, 46% dos itens do top 5 de vendas descem para além do top 30

POR Melissa Lulio

EM 13/05/2025

ruptura

No universo do Trade Marketing, a disponibilidade de produtos é essencial para garantir uma boa execução no ponto de venda — e no e-commerce, essa lógica é ainda mais crítica. Nas gôndolas físicas, a ausência de produtos afeta diretamente a experiência do consumidor; no ambiente digital, a ruptura significa desaparecimento.


Um estudo inédito da Lett revelou que, em apenas 24 horas fora do estoque, 46% dos itens que estavam no top 5 de vendas perdem posições para além dos 30 primeiros lugares. A pesquisa demonstra que, no e-commerce, a ruptura tem efeitos rápidos e profundos, alterando drasticamente a visibilidade dos produtos.


Segmentos como café, limpeza e snacks & bebidas são os mais impactados, com mais de 64% dos produtos sumindo das posições de destaque após um único dia sem estoque. Por outro lado, categorias como leite e nutrição infantil, chocolates e doces, e suplementos mostram maior resiliência, com cerca de 38% saindo das primeiras colocações.

Essa dinâmica é especialmente relevante para o modelo Bricks & Clicks (B&C) — que integra lojas físicas e vendas online. No segmento alimentar, 46% dos produtos ficaram fora do top 30 em um único dia de indisponibilidade. Em marketplaces e pure players, essa taxa é de 39%, enquanto o setor farmacêutico registrou 35%.


Recuperação lenta e anúncios prejudicados


A ruptura não apenas afeta a visibilidade dos produtos, mas também a estratégia de Trade Marketing aplicada no ambiente digital. Mesmo após a reposição de estoque, o retorno ao posicionamento de destaque não é imediato. No primeiro dia de normalização, apenas 37,9% dos produtos voltam ao top 5. Esse número sobe para 59% no segundo dia, evidenciando o custo da indisponibilidade em termos de vendas e exposição.

Os anúncios pagos também sofrem as consequências da ruptura. Durante o período analisado, cerca de 7% dos dias contaram com produtos patrocinados sem estoque disponível para venda. Projetando esse cenário para um ano, são 26 dias de inacessibilidade — um desafio para as estratégias de visibilidade no e-commerce.

De acordo com dados da Amazon, 70% dos consumidores iniciam a jornada de compra pela barra de pesquisa dos varejistas, e 86% das vendas acontecem a partir dos 10 primeiros resultados exibidos. Esses números reforçam o quanto é vital assegurar a disponibilidade de produtos nas prateleiras digitais para não comprometer vendas e branding.“Com o e-commerce cada vez mais competitivo, o levantamento Lett/Neogrid mostra que manter a disponibilidade não é apenas uma questão operacional, mas um fator estratégico para vendas e visibilidade”, afirma Davi Song, CEO da Lett. “Empresas que não conseguirem gerir seus estoques adequadamente podem desaparecer das vitrines virtuais, perdendo espaço para concorrentes mais preparados. Se os consumidores dependem da procura para encontrar produtos, assegurar a presença nessas pesquisas é fundamental.”

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TAGS:E-commerce,Ruptura
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