Capital de giro é o nome ao capital que todo empreendedor deve ter em reserva no seu caixa para cobrir os custos de operação da empresa. É muito comum a utilização desse recurso, por exemplo, para pagamento de fornecedores, aluguel de imóveis, compra de produtos e insumos, além de compromissos com impostos e folha de pagamento. 

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Confira as dicas da  Desenvolve SP - Agência de Desenvolvimento Paulista, para usar o capital de giro a serviço da saúde financeira da sua empresa:

Como saber quanto capital de giro a empresa precisa  

Para calcular o valor de capital de giro necessário para a manutenção do negócio, o empresário deve saber quanto tem reservado para esse fim e quanto será preciso para cumprir todas as obrigações no prazo de pagamento.

Na prática, isso significa que o valor aplicado é composto pelas contas a receber dos clientes e pelos estoques de matéria-prima, produtos acabados e mercadorias. Já para saber o total necessário para cobrir os dispêndios, devem ser considerados pagamentos para fornecedores, impostos e demais despesas fixas, como impostos, aluguel, água, luz e salários. 

Capital de giro não é recurso para investimento

Esse ainda é um erro comum entre os empreendedores. O valor reservado para capital de giro nunca pode ser usado para investimento em expansão da empresa, compra de máquinas ou projetos de inovação. “Como o próprio nome diz, a função do capital de giro é fazer a empresa ‘girar’, ou seja, movimentar a rotina do negócio. O empreendedor que usa o capital de giro para financiar projetos, corre o risco de não ter como pagar suas obrigações”, explica Nathalia Lemos.

O que fazer se as contas não fecham

Se, em razão de alguma dificuldade, a empresa não for conseguir cumprir seus pagamentos, é possível adquirir um crédito em entidades financeiras. O empréstimo para capital de giro é uma das modalidades mais comuns no mercado.

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