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Confiança. Esse foi o atributo que mais ganhou importância, no último ano, nos critérios de escolha do consumidor e, consequentemente, do varejo. Na Pesquisa Preferência de Marcas deste ano, sobressaíram aquelas que, de alguma forma, refletiram esse atributo. Confiança aqui tem um conceito mais amplo. Pode ser a segurança de uma marca de boa qualidade ou que ofereça uma relação custo x benefício favorável ao cliente. Ou ainda a certeza de ela proporcionar praticidade, distração, compensação emocional, entre outros.

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O estudo deste ano contou com a participação de 3.622 varejistas de todo o País. Eles responderam a questionários nos quais nomearam as três marcas de cada categoria que julgam as mais vendidas em suas lojas. Aquelas apontadas em 1º lugar ganharam peso 3, as indicadas em 2º lugar, peso 2, e as marcas em 3º lugar, peso 1. A pesquisa foi realizada no último trimestre de 2020.

FERRAMENTAS E MAIS INTELIGÊNCIA NAS DECISÕES

A preferência por marcas, contudo, pode oscilar conforme os hábitos do consumidor, que, devido à pandemia, está mudando com maior velocidade. Para acompanhar essas transformações, é preciso contar com a ajuda de ferramentas tecnológicas. Como dizem alguns especialistas, a “era dos palpiteiros acabou”. Analisar e extrair insights nunca foi tão crucial quanto neste momento – considerando, principalmente, que a pressão sobre as margens do varejo será grande. Hoje há soluções no mercado que permitem conhecer a jornada do consumidor, identificar rapidamente marcas que sobem e que perdem vendas, bem como as oscilações das categorias. Elas também são fundamentais para as revisões de sortimento se tornarem mais assertivas.

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