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J&J inaugura centro de experiência do consumidor no País

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 08/01/2019

Localizado na cidade paulista de São José dos Campos, o Centro de Experiência do Consumidor (CXC) é o primeiro da Johnson & Johnson na América Latina e o terceiro da companhia no mundo — os outros dois ficam nos EUA e na França.

Com mais de 600 m², o espaço, que começou a operar neste mês, conta com equipamentos de última geração, salas de grupos focais para pesquisas qualitativas e laboratórios preparados para testes clínicos de eficácia. De acordo com a Johnson & Johnson, para as marcas de proteção solar, cuidados femininos e baby hair care, todo o desenvolvimento global acontece no Brasil e o novo centro será um grande facilitador do processo. A expectativa é de que no primeiro ano, duas mil pessoas participem das atividades no CXC. 

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A escolha do Brasil e do complexo industrial de São José dos Campos não ocorreu por acaso. Segundo a empresa, a localização em um parque fabril possibilitará alta sinergia para o desenvolvimento, fabricação e entrega dos melhores produtos aos consumidores. Outro ponto importante é que o Brasil é considerado um dos países mais estratégicos para a divisão de consumo da Johnson & Johnson, sendo atualmente o terceiro maior mercado global para a área de negócio em que está inserida.

“A Johnson & Johnson tem um longo histórico de inovação e o CXC representa um avanço nessa jornada ao permitir uma experiência única no processo de avaliação dos nossos produtos com consumidores”, afirma Fabiana Gargaro (foto), vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento da Johnson & Johnson Consumo para América Latina.  “Criar uma conexão ainda maior com o consumidor e entender profundamente suas necessidades faz parte da estratégia de uma companhia que acredita no país e investe fortemente para tornar seu parque fabril cada vez mais integrado e inovador, reforçando a posição da Johnson & Johnson de empresa líder em saúde e bem-estar”, destaca a executiva.

Proximidade do consumidor

Fabiana Gargaro explica que um dos benefícios gerados pelo CXC será o de possibilitar aumento na frequência de interações com os consumidores durante o desenvolvimento do produto, não só por meio de conversas, mas também observando suas impressões no momento do uso. "Dessa forma, existe a oportunidade de mudarmos de um modelo no qual validamos os protótipos finais com nossos consumidores, para um outro onde praticamente co-criamos com eles. Essa realidade pode trazer a vantagem de sermos mais assertivos e ágeis na inovação que chegará ao  nosso consumidor", comemora a vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento da Johnson & Johnson Consumo para América Latina.

O Centro de Experiência do Consumidor também deve trazer mais agilidade, otimização de investimentos e aprimoramento nas metodologias de pesquisa e desenvolvimento de produtos da companhia. "Com isso, teremos mais dinamismo para que a J&J Consumo Brasil continue a liderar os atuais projetos globais que são desenvolvidos no país para as áreas de proteção solar, cuidados femininos e cuidados com o cabelo de bebês", afirma Fabiana.

Histórico de inovações

A busca por inovação a partir do Brasil acompanha a trajetória da Johnson & Johnson no mercado nacional. Está situado no País um dos cinco centros de excelência global de pesquisa e desenvolvimento (CPD) da companhia no mundo, inaugurado em 1972, e com papel importante no desenvolvimento de produtos e tecnologias das franquias de proteção solar e cuidados femininos, que são comercializados pela companhia em diversas partes do mundo. A estrutura brasileira conta com mais de 200 cientistas e soma mais de 90 patentes registradas no país, entre as quais inovações nas linhas Neutrogena e Sundown.

"Com o CXC, continuaremos buscando novas e importantes tecnologias que possam acelerar nossos produtos por meio do co-desenvolvimento com nossas equipes científicas internas e ouvindo o consumidor diretamente", garante  Fabiana Gargaro. "A inovação é, sem dúvida, um componente essencial para o sucesso do nosso negócio. O CXC também permitirá trocas de expertise com outros sites do mundo, além de possibilitar  que produtos desenvolvidos em outros países sejam validados para a pele brasileira e latina", completa a  vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento da Johnson & Johnson Consumo para América Latina.

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TAGS:Johnson&Johnson, J&J, Consumo, Inovação, Consumidor, Pesquisa
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