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Inflação alta retira carne bovina da mesa dos brasileiros

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 20/12/2021

Foto: istock

A alta no preço da carne bovina tem afastado o produto das mesas dos brasileiros. Em 2020, a queda no consumo do produto foi de 10% ante o ano anterior. Para este ano, a estimativa é de recuo de 2%, um consumo de 5,24 milhões de toneladas de carne bovina, o menos valor em 12 anos. Quando considerado o consumo por pessoa, o resultado é o menor em 16 anos: o consumo ficou em 24,5 quilos por ano, número próximo ao registrado em 2005.

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A estimativa foi calculada pelo especialista da Consultoria Agro do Itaú BBA Cesar de Castro Alves a pedido da BBC News Brasil e se baseia no chamado consumo aparente, ou seja, a produção de carne bovina inspecionada, descontadas as exportações e somadas as importações.

O especialista considerou uma expectativa de produção de carne bovina de 7,4 milhões de toneladas em equivalente carcaça (TECs), de exportações de 2,26 milhões de TECs e de importações de 73 mil TECs.

Além da alta dos preços, a queda de renda também contribui para o movimento. Do lado dos preços a carne tem um forte aumento no primeiro semestre. Quando considerado os 12 meses encerrados em junho, a alta foi de 38,17%. Nos 12 meses encerrados em novembro, o aumento foi menor, de 10,81%.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, a renda média real de quem está empregado vem diminuindo há 12 meses, desde outubro de 2020. As vagas geradas pela economia são mais precárias e pagam baixos salários.

A alta do dólar, a seca, principalmente na região Centro-Sul do país, o aumento dos preços do milho e da soja e a menor disponibilidade de bois, são apontados como os principais fatores que justificam a alta da carne este ano.

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TAGS:carne, bovina, inflação
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