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atacarejo Makro Pereira Muffato Spani

Gigantes regionais do atacarejo querem crescer por meio de aquisições

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 04/01/2023

Foto: Divulgação

O anúncio da venda do Makro mostrou que as redes regionais de atacarejos estão com apetite para irem às compras. Grupos como Pereira, Muffato e Spani demonstraram interesse pelos ativos, mas desistiram da compra ao ver contingências no negócio. As redes estão dispostas a investirem em aquisições e, têm dinheiro em caixa. No entanto, faltam oportunidades no mercado.

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Em geral, o modelo de atacarejos costuma gerar caixa para as companhias, financiando o crescimento orgânico das redes. Para o sócio da consultoria especializada em varejo Mixxer, Eugênio Foganholo, esse é um modelo de negócios vencedor no varejo alimentar e, portanto, deve seguir em expansão, sobretudo orgânica, mas sem desconsiderar as raras oportunidades de aquisição que aceleram os processos de crescimento das redes.

De acordo com Cléber Gomez, diretor-presidente do Grupo Zaragoza, dono do Spani, esse é o caminho escolhido pela companhia, que desde sua fundação está focado na expansão das operações da bandeira. “Nosso planejamento prevê um crescimento orgânico para 2023, mas estamos analisando as oportunidades de aquisições que estão no mercado e atentos às novas que possam surgir”, afirma.

A expectativa do executivo é de que o grupo tenha encerrado 2022 com faturamento de R$ 4 bilhões, o que demonstra caixa para ir às compras. “O Grupo Zaragoza ocupa posição de destaque entre os principais players do segmento de atacarejo do País, o que nos coloca em totais condições para eventuais oportunidades de aquisição”, diz.

Sem comentar a desistência pelo Makro, Gomez afirma que o objetivo da empresa é ampliar a presença na Grande São Paulo e no interior paulista. “Temos ainda planos de expansão para o Rio de Janeiro, partindo do Sul Fluminense, onde já temos duas operações, e seguir para outras regiões do interior do Estado e para a capital”, acrescenta.

O grupo também está atendo a logística e tem meta de realizar investimentos em capacitação de pessoal e fazer “boas negociações com fornecedores” para estarem “prontos para aproveitar as oportunidades de expansão quando elas surgem”.

O Grupo Zaragoza tem atualmente dois centros de distribuição. São, no total, 37 lojas Spani em operação no Estado de São Paulo e no Estado do Rio de Janeiro, além de 4 lojas Villarreal Supermercados no Vale do Paraíba.

O grupo paranaense Muffato, que prevê um crescimento de 10% no faturamento de 2022 sobre os R$ 10 bilhões registrados em 2021, informou que “novas fusões e aquisições continuam em seu radar”.

O Grupo Pereira, que atua na região Centro-Oeste, mantém seus planos de expansão para 2023 e a expectativa é investir R$ 660 milhões. No primeiro semestre, segundo o grupo, o foco será a chegada ao mercado do Rio Grande do Sul, com cinco lojas.

Para Foganholo, da Mixxer, existe também uma reação das redes regionais à expansão das duas grandes redes listadas na B3: o Atacadão e o Assaí. Segundo ele, com a expansão dessas bandeiras, o mercado de atacarejos tem se tornado mais concentrado, o que faz com que redes menores corram um pouco mais para defender seus territórios.

Para o especialista, uma possível saída para acelerar a expansão dessas redes regionais é a conversão de lojas de supermercado para esse novo formato. No entanto, nem sempre essa virada funciona. As lojas que vendem com preço de atacado têm de ter uma estrutura diferente que reduza custos de operação para entregar preço baixo com boas margens. No entanto, muitas vezes, as reformas podem não ser bem-sucedidas, avalia Foganholo. “Se a estrutura é mista, nem sempre é possível atingir custos menores”, diz.

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TAGS:atacarejo, Makro, Pereira, Muffato, Spani
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