Foto: Stock Adobe

A tragédia causada pelas chuvas no litoral norte de São Paulo mostrou o quanto o brasileiro pode ser solidário. Por isso mesmo aumenta o número de empresas que querem realizar trabalhos estruturados ligados ao Terceiro Setor. O que falta, às vezes, é criar iniciativas para engajar os colaboradores. 

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Segundo Marcella Souza, advogada e coordenadora do Departamento de Assuntos Culturais e Terceiro Setor do Andersen Ballão Advocacia (ABA), é possível criar uma espécie de calendário de ações sociais, que não precisam estar relacionadas apenas com datas comemorativas para que os colaboradores participem. 

Ela explica que é possível também selecionar uma ou mais entidades para ajudar de forma contínua, conforme suas necessidades. Uma oportunidade para o varejo é a doação da nota fiscal estadual: quando ela é emitida sem o CPF do comprador, pode ser doada para entidades cadastradas, o que também representa um programa continuado.

“Temos experiência no engajamento de diversas entidades e empresas em prol de ações sociais, e podemos testemunhar o quanto é importante despertar entre os colaboradores o olhar para iniciativas sociais, pois todos saem ganhando: doadores, empresas, voluntários e instituições”, finaliza Marcella.

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