Avanço dos robôs abre espaço para profissionais bons de raciocínio
POR Reportagem SA+ Conteúdo
EM 04/12/2018
“Se um robô pode fazer uma tarefa, ele vai fazer. E fará melhor, mais rápido e com maior desempenho do que o homem”. A afirmação é de Guilherme Thiago de Souza, gerente de engenharia e desenvolvimento da empresa de robótica industrial Roboris do Brasil . Trata-se de uma constatação: diferentemente das revoluções tecnológicas anteriores, nas quais a tecnologia complementava o trabalho humano, o cenário atual é de total substituição do homem pela máquina em diversas funções.
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Se por um lado essa transformação acaba com empregos, por outro faz com que se tornem disputados profissionais com características como alta capacidade de raciocínio, boas faculdades cognitivas e facilidade para colaboração. Isso porque a maioria das tarefas executadas por robôs são repetitivas, para as quais não há necessidade de criação.
Segundo Guilherme Thiago de Souza, da Roboris do Brasil, o emprego do futuro é do profissional que se reinventa a todo momento. "A máquina não vai conseguir tomar a motivação, o sentido, o conhecimento. Precisamos tirar as coisas do papel e implementar, fazer acontecer na prática", aconselhou durante apresentação no seminário O Futuro do Emprego e o Emprego do Futuro, iniciativa da Folha, patrocinada pelo Senai e pelo Sebrae.
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