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Varejo alimentar ocupa o 2º lugar no ranking de pedidos de recuperação judicial

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 20/02/2025

Mais da metade dos varejos inaugurados na última década foram fechados

Foto: Adobe Stock

 

Os supermercados e hipermercados ocupam o 2º lugar no ranking de pedidos de recuperação judicial do varejo. Ao todo, o setor entrou com 368 pedidos entre o 2º trimestre de 2023 e o 4º trimestre de 2024, ficando atrás apenas dos postos de gasolina. 

 

Os dados pertencem ao Monitor RGF e consideram os pedidos aceitos pela Justiça, e demonstram também um aumento significativo dos pedidos dos supermercados e hipermercados no último semestre de 2024

 

Para se ter uma ideia, no 3º trimestre de 2024 houve um aumento de 34,78% em relação ao mesmo período de 2023, indo de 46 para 62. Já no 4º trimestre o aumento foi de 32,65% vs o 4T23, indo de 49 para 65.

 

Diferente do que ocorre com outros segmentos, como o de eletrônicos, o motivo por esse aumento no varejo alimentar não é impactado pelo avanço dos marketplaces como Mercado Livre e Amazon. Esses, inclusive, ainda representam um percentual pequeno para o varejo alimentar. 

 

Para os especialistas, um dos principais fatores que afetam o varejo alimentar é a pressão do orçamento familiar, diversidade de formatos e mudanças nos hábitos do consumidor. 

 

Um dos varejistas que recentemente entrou com um pedido de tutela judicial foi St Marché, cujas dívidas somam R$ 639 milhões. O cenário que afeta a empresa é similar ao que levou o Dia, que tinha uma dívida de R$ 1 bilhão, ao pedido de recuperação judicial. Isso levou o grupo espanhol que detinha a empresa no Brasil a vender seu capital no País para a MAM Asset Management.

 

No geral, a indicação é que as empresas do setor tenham dívidas que sejam, no máximo, três vezes a margem Ebitda. Contudo, isso não têm ocorrido para alguns varejistas alimentares, incluindo o St Marché.

Fonte: Estadão

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TAGS:Pesquisa,Monitor RGF, Recuperação judicial,St Marche
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