Falhas no manuseio e transporte de dinheiro em espécie podem causar perda de até 0,7% na receita anual dos varejistasSA+ Ecossistema de Varejo

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Black Friday no varejo alimentar: oportunidade real ou superestimada?

20/11/2025

NEWSLETTER

Falhas no manuseio e transporte de dinheiro em espécie podem causar perda de até 0,7% na receita anual dos varejistasSA+ Ecossistema de Varejo


SA+

SA+ Aconselhamento

SA+ Educação

SA+ Trade

SA+ Internacional

SA+ Tech

SA+ Relacionamento

SA+ Conteúdo

SA+ Inteligência

SA+ Branded Content

Voltar para a página inicial

Home

Acesse todas as notícias

Notícias

Navegue pelas categorias do Solução Sortimento

Solução Sortimento

Acesse nossa seção Prateleira

Prateleiras

Navegue por todas as edições

Revistas

Meios de PagamentoSupermercadosGestão e negócios

Falhas no manuseio e transporte de dinheiro em espécie podem causar perda de até 0,7% na receita anual dos varejistas

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 20/08/2025

Adobe Stock checkout

Foto: Adobe Stock


O varejo brasileiro ainda enfrenta perdas bilionárias com falhas ligadas ao manuseio e transporte de dinheiro em espécie. Estudos internacionais apontam que o chamado cash shrinkage, perdas relacionadas ao fluxo de numerário, representam entre 0,3% e 0,7% da receita anual de varejistas. Em uma companhia que fatura R$ 1 bilhão, isso pode significar até R$ 7 milhões de prejuízo por ano.


Segundo o Banco Mundial, 38% das compras no varejo ainda são realizadas em dinheiro, proporção que ultrapassa 60% em regiões periféricas e no interior. Apesar do avanço de meios eletrônicos, o papel-moeda segue presente. Dados do Banco Central mostram que, em março de 2025, o dinheiro físico em circulação somava R$ 349,2 bilhões.


O Global Payments Report 2025, da WorldPay, aponta que em 2014 o dinheiro e os cartões representavam 97% das transações em lojas físicas, enquanto pagamentos digitais respondiam por apenas 3%. Em 2024, os digitais alcançaram 38%, e a projeção para 2030 é de 47% de participação conjunta de dinheiro e cartões.


Para Hailton Santos, diretor comercial da Sesami, o problema não está no meio de pagamento, mas na forma como ele é administrado. “O varejo precisa tratar o numerário com a mesma inteligência e automação aplicada aos canais digitais”, afirma.


A tecnologia reduz falhas humanas e otimiza o tempo das equipes. “Hoje, o custo mínimo para o varejista controlar o dinheiro em espécie gira em torno de 20% (podendo chegar a 50%). Estamos falando que, a cada R$ 100 que ele tem, R$ 20 gasta para controlá-lo. Aí estão os custos com tesouraria e transporte de valores, por exemplo. São custos altos para uma operação de um setor em que as margens são pequenas”, diz Santos.


Entre as alternativas está o ciclo fechado de numerário, em que o pagamento é feito diretamente em um dispositivo automatizado que fornece o troco e armazena os valores até a contagem final. A solução elimina a manipulação manual por operadores e garante rastreabilidade.


COMPARTILHAR
TAGS:Meios de Pagamento,Supermercados,Gestão e negócios
COMPARTILHAR:

Ícone Notícias relacionadas

Adobe Stock - Black FridayGestão e negócios

Black Friday no varejo alimentar: oportunidade real ou superestimada?

Assaí em São Luiz do MaranhãoAssaí Investor Day

“Se você quer saber um pouco de como vamos seguir, é só olhar para o que a Costco fez nos EUA”, conta Belmiro Gomes, CEO do Assaí

Boa Supermercados inaugura sua primeira unidade em VotorantimExpansão

Boa Supermercados chega em cidade inédita do interior paulista

Adobe StockAcordo

Supermercados do ES deixarão de abrir aos domingos em 2026

Comentários

Ícone Envie seu comentário

Ícone Siga-nos

Logo SACONTATO@SAMAISVAREJO.COM.BR
instagramfacebook4linkedin
Logo Cinva

© Somos uma marca do CINVA (CENTRO DE INTELIGENCIA E NEGOCIOS DO VAREJO - CINVA LTDA). © 2023 SA+ Ecossistema de Varejo. Todos os direitos Reservados