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Falhas no manuseio e transporte de dinheiro em espécie podem causar perda de até 0,7% na receita anual dos varejistas

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 20/08/2025

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Foto: Adobe Stock


O varejo brasileiro ainda enfrenta perdas bilionárias com falhas ligadas ao manuseio e transporte de dinheiro em espécie. Estudos internacionais apontam que o chamado cash shrinkage, perdas relacionadas ao fluxo de numerário, representam entre 0,3% e 0,7% da receita anual de varejistas. Em uma companhia que fatura R$ 1 bilhão, isso pode significar até R$ 7 milhões de prejuízo por ano.


Segundo o Banco Mundial, 38% das compras no varejo ainda são realizadas em dinheiro, proporção que ultrapassa 60% em regiões periféricas e no interior. Apesar do avanço de meios eletrônicos, o papel-moeda segue presente. Dados do Banco Central mostram que, em março de 2025, o dinheiro físico em circulação somava R$ 349,2 bilhões.


O Global Payments Report 2025, da WorldPay, aponta que em 2014 o dinheiro e os cartões representavam 97% das transações em lojas físicas, enquanto pagamentos digitais respondiam por apenas 3%. Em 2024, os digitais alcançaram 38%, e a projeção para 2030 é de 47% de participação conjunta de dinheiro e cartões.


Para Hailton Santos, diretor comercial da Sesami, o problema não está no meio de pagamento, mas na forma como ele é administrado. “O varejo precisa tratar o numerário com a mesma inteligência e automação aplicada aos canais digitais”, afirma.


A tecnologia reduz falhas humanas e otimiza o tempo das equipes. “Hoje, o custo mínimo para o varejista controlar o dinheiro em espécie gira em torno de 20% (podendo chegar a 50%). Estamos falando que, a cada R$ 100 que ele tem, R$ 20 gasta para controlá-lo. Aí estão os custos com tesouraria e transporte de valores, por exemplo. São custos altos para uma operação de um setor em que as margens são pequenas”, diz Santos.


Entre as alternativas está o ciclo fechado de numerário, em que o pagamento é feito diretamente em um dispositivo automatizado que fornece o troco e armazena os valores até a contagem final. A solução elimina a manipulação manual por operadores e garante rastreabilidade.


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TAGS:Meios de Pagamento,Supermercados,Gestão e negócios
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