Varejistas podem recuperar até 2% em vendas que seriam perdidas mensalmente por loja com plataforma digital

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Reportagem SA+ -

Inovação é interligada ao trabalho do promotor, que só precisa enviar fotos da gôndola para a inteligência artificial transformar a imagem em dados


Time Involves. Foto: André Personal

A Involves  apresentou, entre suas soluções e serviços, o conceito de Execução 4.0 nas lojas, que conecta tecnologia, inteligência artificial e compartilhamento de dados entre indústria e varejo. O Involves Doors, por exemplo, detecta diariamente comportamentos fora do padrão em cada SKU, dispara alertas automáticos para que a equipe de reposição verifique os produtos e resolve o problema o mais rápido possível. O promotor envia fotos da gôndola e a inteligência artificial transforma a imagem em dados.

Equipe e parceiros da Involves no Trade Connection

“A inteligência artificial monitora os SKUs a todo momento e identifica problemas como validade de produtos, de ruptura ou de execução, além de dificuldades no estoque virtual. Com a plataforma digital, os varejistas podem recuperar até 2% em vendas que seriam perdidas mensalmente por loja”, afirma André Krummenauer, CEO da Involves.

Como alavancar o tempo investido pela indústria com promotores em sua loja 

“Será que vocês estão potencializando as visitas dos promotores ao máximo?”. Foi com essa provocação que André Krummenauer, co-founder e CEO da Involves, iniciou a apresentação do conceito de Execução 4.0. durante a plenária. Segundo o executivo, atualmente o mercado vivencia a execução 3.0, guiada pela visão computacional. A empresa está lançando o próximo passo, uma inovação interligada ao trabalho do promotor para garantir a ele mais assertividade durante suas tarefas. “Esse profissional chega na loja, muitas vezes, no escuro, tendo que descobrir os problemas por conta própria, no ‘olhômetro’, método que pode falhar”, concluiu.


André Krummenauer, co-founder e CEO da Involves. Foto: André Personal

1,8 mil Situações de ruptura ou estoques virtuais em projeto piloto com a Danone

3,7 mil missões de risco de validade, em média, identificadas

Guilherme Mendes, head de merchandising da Danone, contou que com um projeto piloto, em dois meses, conseguiram determinar onde colocar o esforço do promotor de uma maneira mais organizada e estratégica. Dessa forma, é possível ir diretamente aonde pode ter um foco de problemas, seja ruptura ou estoque virtual. “Em comparação com as lojas sem essa execução, percebemos uma capacidade maior de organizar e deixar mais importante a rotina do promotor. Isso é produtividade lógica”, definiu.


Guilherme Mendes, head de merchandising da Danone. Foto André Personal.

 

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