Um trio de especialistas foi reunido pelo Paladar , caderno de gastronomia do jornal O Estado de S. Paulo,  para degustar 11 marcas de mostarda amarela encontradas nas gôndolas de supermercados paulistanos durante a segunda semana de agosto. Renata Braune, chef e diretora do instituto de artes culinárias  Le Cordon Bleu Brasil ; Luiz Filipe Souza, chef do restaurante  Evvai  e o chef consultor francês Julien Mercier avaliaram cor, aroma, acidez, picância, textura e sabor, junto de Patrícia Ferraz e Renata Mesquita, jornalistas de gastronomia do Estadão, que também participaram do júri.

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A mais bem avaliada foi Qualitá, marca própria do GPA. Pela avaliação, tem tudo o que se espera para acompanhar o cachorro-quente, com acidez, sabor sem surpresas e textura firme. Em segundo lugar ficou o produto da Cepêra, descrito por um dos jurados como uma mostarda de boa acidez, equilibrada e saborosa. A textura firme e sedosa também rendeu elogios dos avaliadores. A "medalha de bronze" na degustação ficou para a mostarda da marca Arisco, para a qual os principais elogios relataram acidez agradável e sem exagero. Hemmer e Fugini completam a lista das cinco primeiras colocadas.   

Mostarda de Dijon

Os especialistas também avaliaram 11 marcas de mostarda de Dijon, o tipo mais famoso de mostarda forte, que cai bem com carnes, peixes, sanduíches e é utilizada em diversas receitas culinárias. Nessa versão, a mais cotada foi a francesa Reine. Mas novamente uma marca própria comercializada pelo GPA obteve destaque: Casino, que ficou com a vice-liderança. O terceiro lugar na preferência dos especialistas foi conquistado pela marca Beaufor, enquanto Maille e Bornier fecharam a relação das cinco mais bem classificadas na opinião do júri.

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