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Empresas quebram por falta de caixa e não por excesso de dívidas

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 13/04/2020

Advogado, professor de Direito na USP e árbitro na câmara da B3, Eduardo Secchi Munhoz comandou, na última década, estratégias jurídicas para reorganizar mais de R$ 150 bilhões em dívidas. Em longa entrevista à Exame , ele foi claro: "As empresas quebram por falta de caixa e não por excesso de dívida".

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Neste momento repleto de incertezas, a recomendação do especialista aos empresários é de que busquem, em primeiro lugar, preservar o caixa. O segundo ponto mais importante, de acordo com Munhoz, é a preservação da operação. Já a dívida financeria deve ser colocada em terceiro lugar, aponta o especialista.

"Quando não tem caixa, a companhia não consegue operar e perde ainda mais valor. Muitas, no afã de não entrar em default com os bancos, deixam de pagar fornecedores e trabalhadores", argumentou, complementando que se trata de uma decisão errada, uma vez que prejudica o negócio. "O credor financeiro tem a maior capacidade de aguentar a situação e, a rigor, quando a empresa protege a operação também preserva a perspectiva de solução futura para as dívidas. O banco sempre vai exigir o pagamento, vai ameaçar e endurecer. Mas, em um segundo momento, pode inclusive entender a opção da companhia", explicou.      

Eduardo Secchi Munhoz também lembrou, na entrevista à Exame, que é o empresário quem tem a visão completa do negócio. Ele reconheceu que a decisão não é simples de colocar em prática, mas garantiu: "quem consegue sai muito melhor das situações do que aqueles que ficam apagando incêndio e pagando dívidas enquanto prejudicam a operação."

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