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BRCGS ADM Pesquisa APCER Brasil Procedência dos alimentos Origem dos alimentos

Consumidores querem saber a procedência de seus alimentos

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 17/08/2023


Foto: Adobe Stock

A população está dando preferência por produtos que informem sua procedência – da colheita até as gôndolas das lojas, um requisito abordado nas normas BRCGS (British Retail Consortium Global Standard), desenvolvida para garantir os padrões de segurança no alimento em todas as etapas de seu fornecimento. É o que apontam dados da pesquisa realizada pela ADM , empresa global no setor de nutrição.

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O protocolo BRCGS pode servir como um auxílio para as empresas realizarem a melhor seleção possível de seus parceiros e fornecedores, com uma abordagem que considera desde a questão dos produtores de alimentos, passando por fabricantes de materiais para embalagens, provedores de armazenamento, armazenamento, logística e transporte, até a confirmação que a empresa avaliada segue a legislação vigente para produzir alimentos seguros e de qualidade. 

Segundo Paulo Bertolini, diretor-geral da APCER Brasil, empresa portuguesa de certificação, essas normas não se tratam apenas de um diferencial mercadológico, mas sim de um requisito para os principais varejistas, fabricantes e organizações no setor de alimentos demonstrarem aos parceiros e clientes que a sua produção é realizada com segurança e qualidade, algo que auxilia na conquista de novos mercados.

“É possível observar que mais que uma exigência do mercado, a qualidade e procedência segura também são exigências dos consumidores, que merecem saber de onde vem e como é feito aquilo que estão ingerindo”, afirma Bertolini.

Assim, a BRCGS dá às empresas que seguem os 12 requisitos – compromisso da alta direção e melhoria contínua; plano de segurança de alimentos (HACCP); auditorias internas; gestão de fornecedores de matérias-primas e embalagens; ações corretivas e preventivas; rastreabilidade; layout, fluxo de produto e segregação; limpeza e higiene; gestão de alergênicos; controle de operações; rotulagem e controle de embalagem; e treinamento de manuseio de matéria-prima, preparação, processamento, embalagem e armazenamento – o reconhecimento GFSI (Global Food Safety Initiative), uma qualificação de alto padrão.

Para Bertolini essa norma possibilita a evolução das empresas para que, caso ainda não cumpram os requisitos, possam traçar estratégias para cumpri-los.

Outros dados relevantes do levantamento

Os consumidores procuram apoiar mais empresas que consideram honestas e autênticas, e que utilizam recursos tecnológicos como QR Codes ou blockchain para permitir a rastreabilidade dos alimentos até suas origens. Em questão de credibilidade 42% da população passou a confiar mais nas reivindicações ambientais feitas por produtos e marcas nos últimos dois anos. 

Quase metade dos consumidores (49%) afirmam ter alterado sua dieta nos últimos dois anos para levar um estilo de vida mais ecologicamente correto e cerca de 52% atualmente se consideram flexitarianos, incorporando a proteína animal, vegetal e alternativas na sua alimentação.

Os mais jovens (Geração Z e Geração Alfa), tem uma tendência a aceitar melhor inovações científicas nos alimentos, o que indica que práticas como agricultura celular, fermentação precisa, produtos híbridos, proteínas a base de insetos terão um crescimento nos próximos anos

Mais da metade dos consumidores (55%) afirmaram que estão dispostos a pagar mais por alimentos funcionais que podem apoiar seus objetivos de saúde. Além disso, aproximadamente 30% já boicotou um produto ou marca devido suas credenciais éticas, e 40% busca saber se os agricultores foram tratados de maneira ética.

As pessoas também têm se preocupado mais com a alimentação de seus pets, de acordo com a pesquisa mais de 60% da população que possui gato ou cachorro considera importante a presença de ingredientes saudáveis nas marcas de produtos para seus animais.

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TAGS:BRCGS, ADM, Pesquisa, APCER Brasil, Procedência dos alimentos, Origem dos alimentos, Consumidores, Hábitos do Consumidor
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