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Os queijos especiais crescem dois dígitos ao ano e, mesmo antes da pandemia, quando o consumo de alimentos em casa disparou, a categoria já havia ampliado em 17,2% a quantidade de compradores, conforme dados da Kantar WorldPanel. Conhecidos também como queijos finos, eles são maturados e permanecem em condições específicas de temperatura e umidade para adquirirem sabores e aromas especiais.

Caso seu supermercado ainda não faça um bom trabalho com os queijos especiais, a hora é agora para apostar nessa categoria de alto valor agregado e boa rentabilidade. Afinal, a procura está aquecida e há enorme potencial de crescer ainda mais em todo o país: em média, cada brasileiro compra queijos especiais duas vezes ao ano, enquanto essa frequência é de 12 vezes para a categoria toda de queijos. 

Quem pode te ajudar a incentivar o trade up e conquistar bons resultados é a marca Faixa Azul,  conhecida pela excelente qualidade de seus produtos e considerada referência em Parmesão – variedade preferida dos consumidores no segmento de Hard Cheese, que engloba os queijos premium. O produto é comercializado ao varejo em diversas apresentações, o que amplia as ocasiões de consumo e facilita o uso culinário.   

O portfólio atual de Faixa Azul revela um mundo de queijos especiais para diversos momentos e preparações de receitas. Brie, Emmental, Gorgonzola, Gouda e Gruyère, entre outros, estão disponíveis em formas e em embalagens fracionadas com peso fixo, permitindo ao público diversificar o consumo, de acordo com suas preferências e possibilidades de desembolso.

Saiba mais sobre o mercado de queijos no Brasil:

– 46% dos brasileiros aumentaram a ingestão de queijo desde o começo da pandemia  

– 84% consomem regularmente queijo no café da manhã em casa

– 79% preferem os queijos de sabor salgado e estão abertos a novidades

– O brasileiro escolhe o queijo pelo seu sabor, sendo o preço o segundo driver de consumo

Fonte: Pesquisa desenvolvida pela Tetra Pak em parceria com a consultoria global de mercado Lexis Research: realizada em mar/21, com 4.500 pessoas, em nove países, inclusive o Brasil