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21/02/2025
Otimizar o portfólio e executar a melhor estratégia de exposição é o caminho para atingir maior faturamento de energéticos
POR SA+ Branded Content
PATROCINADO POR Red Bull
EM 04/10/2024
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A partir de dados Kantar Retail e Scanntech de clientes regionais, estima-se que o faturamento por m2 de energéticos é 14 vezes maior em valor do que o faturamento médio do m2 do varejo. Por ser uma categoria de alto valor agregado e giro, o segredo para o metro quadrado mais eficiente está no sortimento e na execução da gôndola, para capturar esse potencial com a categoria e rentabilizar o faturamento de não alcoólicos.
Dados Nielsen de 2024 mostram que os energéticos lideram o crescimento em volume de vendas entre as principais categorias de bebidas não alcoólicas, com 16% de crescimento, contra 8% da média do segmento. Bebidas energéticas já representam aproximadamente 10% do total de não alcoólicos vendidos nos atacarejos e no autosserviço alimentar.
O crescimento da categoria se dá por meio do desenvolvimento de ocasiões de consumo, principalmente diurnas e funcionais. Em relação às necessidades de consumo, os energéticos compartilham as mesmas de outras bebidas não alcoólicas, sobretudo indulgência e sabor, além, é claro, de performance e energia.
A categoria tem diferentes segmentos que suportam o desenvolvimento das ocasiões, sendo importante que os pontos de venda otimizem a disponibilidade de opções. A versão regular apresenta a maior participação nas vendas, mas os sabores contribuem muito para acelerar o crescimento da categoria. Entre as embalagens, a lata é a preferida do público, responsável por 81% do sell-out. Cores e formas são fundamentais, pois dois terços da navegação do shopper e identificação da categoria são orientados por esses fatores. Para ganhar eficiência por m2 é preciso desenvolver os segmentos através dos SKUs vencedores sendo exibidos da forma mais estratégica na gôndola.
Cores e formas são fundamentais, pois dois terços da navegação do shopper e identificação da categoria são orientados por esses fatores.
No mix, menos é mais
Apenas 36 SKUs (7% da categoria) respondem por 80% do faturamento. Desses, 15 são da marca Red Bull e 88% do segmento lata. Otimizar o mix fará com que as suas lojas conquistem resultados melhores.
Nas lojas com um mix entre 30 e 40 SKUs, as vendas em volume e valor são o dobro daquelas em que o portfólio não foi otimizado e o sortimento ainda conta com mais de 50 SKUs.
O espaço correto destinado para a categoria também é um fator chave para execução do sortimento de forma coerente e eficiente. Lojas com sortimento muito inflado e pouco espaço, geram ruptura dos itens de maior giro, prejudicando a disponibilidade para o shopper e consequentemente o faturamento da categoria.
Dicas para potencializar o planograma
Um estudo com 2.700 consumidores concluiu que um novo planograma pode maximizar o desempenho de cada segmento de energéticos. As principais descobertas foram:
- Azul e prata devem ter destaque na gôndola, pois são as cores consideradas referências na categoria;
- Posicionar os diferentes sabores na horizontal aumenta a visibilidade do portfólio e incentiva o shopper a ampliar a cesta de compras;
- Impulsionar a versão sem açúcar (sugar free) e os packs com mais latas gera maior ticket médio na categoria;
- Lojas que direcionam maior espaço no ponto natural para marcas de valor agregado, faturam mais.
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