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O Walmart planeja equipar 500 lojas com etiquetas digitais de prateleira que acendem quando ativadas por um aplicativo. O objetivo é que a inovação auxilie os consumidores na busca por itens e um piloto será lançado ainda neste ano. 

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Essa tecnologia já é utilizada pelo varejista com outro propósito, ajudando funcionários na organização de prateleiras e seleção de produtos para pedidos online. Porém, se bem aceita pelos consumidores durante os testes, poderá também auxiliar na atualização dos preços. 

Segundo muitos dos colaboradores da empresa, esse trabalho normalmente envolve encontrar um item, contar o inventário, imprimir novas etiquetas e alterá-las manualmente – uma tarefa onerosa. Contudo, com as novas etiquetas, os funcionários podem atualizar o preço por meio de um aplicativo.

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Mas o investimento em inovações não para por aí, em abril de 2023 a empresa anunciou que iria reduzir em 20% o custo unitário da movimentação das mercadorias ao longo dos próximos anos, à medida que os robôs passem a desempenhar um papel maior na cadeia de suprimentos. 

Uma das unidades da rede no Texas, por exemplo, já possui três armazéns automatizados que combinam robótica com trabalho humano para aumentar a produtividade.

Enquanto isso, com o intuito de diminuir os itens fora de estoque, os centros de atendimento baseados em lojas mantêm um inventário para pedidos online separado do piso de vendas. Há também um aplicativo interno para os funcionários que fornece informações em tempo real sobre a disponibilidade e localização dos produtos.

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