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Transformação Digital Futuro do Varejo Indústria Varejo

Varejo e indústria estão preparados para o impacto da transformação digital na sua relação?

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 17/04/2019

Participantes do Talk Show (da esquerda para a direita): Fabio Fialho, Chief Strategy Sales Officer da SYNAPCOM, Antonio Salvador, Diretor de Transformação Digital e E-commerce do GPA, Paulo Sergio Silva, Fundador da RockOn Advisors e Ex-CEO do Walmart.com, André Felicíssimo, Vice-Presidente de Vendas da P&G, e Sergio Alvim, CEO de SA Varejo

Novas tecnologias e diferentes hábitos de compra estão transformando a relação entre consumidor, varejo e indústria. Seguir antenado com tantas novidades é um grande desafio, ainda mais em um cenário que muda constantemente. Para discutir os rumos atuais e futuros, o Encontro Reservado  preparou um talk show mediado por Sergio Alvim, CEO da SA Varejo, no qual executivos com diferentes vivências debateram tendências atuais e o que enxergam para os próximos anos.    

Um dos participantes foi André Felicíssimo, vice-presidente de vendas da P&G , para quem os próximos cinco a dez anos serão de muita experimentação, em um período no qual iniciativas tendem a se multiplicar, até que ocorra uma consolidação. Nessa etapa, acredita Felicíssimo, muitas indústrias e varejos podem criar seus próprios apps, suas plataformas individuais. Mas é natural que muitos não vinguem, afinal não é viável ao consumidor ter, por exemplo, 20 aplicativos de varejo e indústria instalados em seu celular. "Experimentação é a palavra mais importante. Porque a gente vai ter que errar, acertar e ir criando algo. No momento em que a plataforma mais bem consolidada existir, aquele que já errou várias vezes estará mais preparado para ganhar", destacou o vice-presidente de vendas da P&G, que aproveitou para comentar experiências vivenciadas em recente viagem à China.

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Paulo Sergio Silva, fundador da RockOn Advisors , consultoria especializada em digital, comentou que o mais importante na nova relação com o público é ter a capacidade de resolver um problema real do dia a dia do consumidor. O ex-CEO do Walmart.com  explicou por que é preciso pensar de trás para frente o conceito das empresas. "Daqui um tempo, a maioria das empresas aqui presentes serão de tecnologia. Talvez mais relevante do que o produto vendido, será a relação que você conseguirá estabelecer com o consumidor", destacou o especialista, lembrando que tempo é um ativo fundamental.

Diretor de transformação digital e e-commerce do GPA , Antonio Salvador comentou sobre o desafio de lidar com duas jornadas de compra bem diferentes: ao mesmo tempo em que há clientes que utilizam aplicativos o tempo todo e buscam praticidade e rapidez, a compra abastecedora ainda tem papel muito importante no setor de supermercados, inclusive com alta relevância em termos de margem. Salvador lembrou que o GPA está atento à dinâmica de compra em diferentes partes do País, sem deixar de considerar o cenário específico de cada localidade e todas as jornadas de compra possíveis. O executivo do GPA também comentou, entre outros aspectos, a forma pela qual a troca de experiências com startups tem ajudado a rede varejista a tornar processos mais ágeis.

"O momento é de resolver o estoque", avisou Fabio Fialho, CSO da Synapcom , especialista em full service para e-commerce. Durante o debate, ele comentou que os sistemas de entrega na hora, a exemplo do que é feito por aplicativos como iFood e Rappi, tendem a ganhar cada vez mais força no Brasil. As oportunidades são enormes, mas cabe à indústria encarar o desafio de entender como posicionar seu estoque, sendo fundamental um trabalho preditivo que permita antecipar o que será consumido. Fialho, que também é diretor da Abcomm  (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), detalhou porque considera o pequeno varejo uma ótima saída para a indústria.

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TAGS:Transformação Digital, Futuro do Varejo, Indústria, Varejo
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