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Seis em cada 10 redes regionais adquiriram soluções de inteligência de dados

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 14/06/2021

A compra de softwares associados a informações pode indicar um início de mudança de cultura, especialmente na área comercial. “Os modelos de inteligência contribuem muito para o varejo comprar mais em função dos dados e menos pelo feeling, o que é importante nas relações de consumo, mas não pode ser o principal direcionador”, avalia Paulo Ferezin, da KPMG .

Além disso, quanto mais decisões forem tomadas a partir de informações, menos compras de oportunidade tendem a acontecer. Entre as vantagens disso, está a possibilidade de poder destinar tempo e energia ao desenvolvimento das categorias. Quando isso acontece, ganham tanto o varejo quanto a indústria.

Foto: Divulgação

EXEMPLO PRÁTICO: GRUPO VANGUARDA (PI)
Dono de 24 lojas das bandeiras Carvalho Super e Carvalho Mercadão, a companhia contemplou diversas áreas em seus investimentos de tecnologia, que já vinham acontecendo desde 2019. Com foco importante em competitividade e abastecimento, foram adotadas ferramentas de pesquisa de preço, de pricing, de troca eletrônica de dados/integração com fornecedores e de business intelligence (BI), permitindo o acompanhamento dos principais indicadores e apoio à tomada de decisão em praticamente todas as áreas de negócio da empresa.

3 vezes é quanto o valor aportado em tecnologia pelo grupo vanguarda supera o realizado em 2019

Houve ainda soluções no marketing para a criação de personas, com o objetivo de fidelizar clientes; e em TI, com a migração da estrutura de datacenter para cloud, etc. O grupo também aportou recursos no e-commerce e na instalação de self checkouts nas lojas. Para Givaldo Araújo, diretor de tecnologia da empresa, os avanços conferem maior visibilidade às marcas da companhia e trazem maior reconhecimento pelo consumidor. “A empresa está se diferenciando ao oferecer novas experiências. Os clientes têm percebido isso aos poucos, mas de forma consistente”, acredita o executivo.

ANÁLISE DE DADOS
Não basta apenas ter os dados, é preciso tratá-los e interpretá-los. Segundo Ricardo Skibelski, sócio-consultor da McKinsey , essa análise permite saber o que importa para o consumidor e, portanto, contribui para uma maior assertividade nas compras. Também é possível obter informações mais específicas, além de valores e volume, como custos de transportes e bonificações que ajudam a definir melhor o preço. “Com acesso a dados, as conversas ficam mais técnicas”, reforça o executivo.

 

Leia matérias complementares:

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TAGS:Grupo Vanguarda, Varejo Regional, Tecnologia
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