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Produtos da curva B de higiene e beleza podem ser mais rentáveis que itens da seção com alto giro

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 19/07/2022

Priorizar itens da curva A é essencial, mas vale a pena olhar para a curva B, onde estão diversas categorias de higiene e beleza que têm alto potencial e podem elevar o tíquete médio e a rentabilidade. 

Apesar da ligeira queda no volume de vendas, há um grande potencial de desenvolvimento das categorias de higiene e beleza não explorado em sua totalidade pelo varejo alimentar.

O consumidor associa supermercados a produtos da curva A e busca farmácias e perfumarias para itens de maior valor agregado. Porém, segundo especialistas, o comportamento reflete a própria estratégia do varejista, que acaba não estimulando o consumo de tais itens. Muitas vezes não se trata de quantidade, mas de qualidade, com um sortimento que proporciona maior rentabilidade pelas margens melhores e pelo aumento do tíquete.

Para Tiago Vavassori, head de atendimento ao varejo da Scanntech , o varejista perde seu grande trunfo: a capacidade de desenvolver a categoria como nenhum outro canal, seja pelo espaço mais amplo ou frequência maior do shopper em sua loja. Inclusive, de acordo com dados da Scanntech, elevaram-se as idas ao supermercado – a patamares anteriores à pandemia – e, juntamente com elas, as chances de impactar o cliente.

Além do aumento do fluxo na loja, temos ainda uma perda de participação dos hipermercados, demanda que, para Alberto Serrentino, consultor e fundador da Varese Retail, o canal farma acabará absorvendo. “Se o supermercado quiser se qualificar e posicionar melhor a categoria, deverá ter como referência as farmácias, em termos de sortimento e serviço”, diz.

Para Bia Cavalcante, fundadora da Shoppermkt Group , os supermercados optaram por ter um sortimento funcional e emergencial de higiene e beleza, deixando de ser referência para uma compra mais rotineira. Mesmo assim pode usufruir do potencial dessas categorias, especialmente porque o shopper fica mais tempo no supermercado do que em lojas especializadas.

“O varejo é um ponto de compra, onde o cliente precisa ser estimulado pela experiência para que seu desejo seja despertado. Em higiene e beleza isso é ainda mais evidente”, ressalta.

09% de queda na perfumaria, segundo a Scanntech

06% recuo nas demais seções

“A perfumaria não costuma performar como as demais categorias, pois o varejista não dá tanta atenção a ela. É preciso aproveitar esse momento em que o fluxo voltou porque é muito benéfico para o varejo. São mais chances de se estimular o cliente a levar produtos que não estavam na lista, mas que ele já ia consumir. Se não comprar lá, ele vai passar em outro lugar no caminho ou lembrar quando chegar em casa” Tiago Vavassori -Head de atendimento ao varejo da Scanntech

Ainda segundo a Scanntech, o varejo acaba trabalhando produtos da curva A, como commodities, que têm uma representatividade grande no faturamento da loja, porém são muitas vezes as que oferecem menor margem. E, quando olhamos para esses produtos supernotáveis, temos uma concorrência muito grande.

17% a mais de vendas podem ser geradas com um sortimento adequado

“O mix perfeito é ter o produto disponível, no volume correto, e com visibilidade. Ou seja, estar no lugar e espaço corretos na gôndola”

Marcos Bauer - Diretor de trade marketing da P&G

 

Crise na economia traz vantagens para o varejo

Em algumas situações, o setor pode ganhar um empurrãozinho em função do encolhimento do poder de compra do consumidor, segundo análise de especialistas. “Muitas vezes as opções de economia podem beneficiar o varejo. Por exemplo, uma mulher, para economizar, vai menos vezes ao salão e acaba aplicando a máscara em casa. Às vezes o consumidor já tomou tantas decisões difíceis que quer um mimo”, diz Bauer, da P&G .

Matéria publicada originalmente na revista SA Varejo de julho/2022

Leia também:

Como utilizar a curva A para desenvolver produtos de higiene e beleza da curva B?

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