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21/02/2025
Minha Quitandinha quer chegar a 180 lojas até o final do ano
POR Reportagem SA+ Conteúdo
EM 14/10/2022
Foto: Divulgação
A Minha Quitandinha, que completa dois anos de atuação, informou que pretende chegar a 180 mercados até o final do ano e atingir R$ 12 milhões de faturamento. Atualmente, a rede conta com 115 franqueados e 135 lojas.
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“Foram dois anos intensos, que passaram voando. Ser empreendedor no Brasil é um desafio tão grande, ainda mais em meio a uma pandemia mundial”, avalia Guilherme Mauri, CEO da Minha Quitandinha.
No período, o executivo ressalta a abertura das primeiras três lojas logo nos três meses iniciais de operação da empresa, a migração do modelo de negócio de licenciamento para franquia, a entrada de investidores-anjo, além do desenvolvimento de uma tecnologia própria que permitiu que a marca fosse reconhecida como uma retailtech, termo utilizado para se referir a uma startup com tecnologia para o varejo.
Para os próximos anos, Mauri ressalta que a meta da rede é continuar a escalar o negócio com foco na área de operações. “Nosso time operacional está sempre em expansão, seja em abrangência física ou em ferramentas capazes de auxiliar os franqueados a atingirem uma performance de sucesso”, explica. Entre as iniciativas recentes, a marca lançou a UniMQ, uma universidade de treinamento para franqueados, além do MQ Performance, um Instagram exclusivo para parceiros no qual lives relacionadas a empreendedorismo são transmitidas.
O executivo ressalta ainda a importância de inserir o consumidor no papel de protagonista. “Aquele modelo que estávamos acostumados de uma loja com um mix de produtos fixo e em uma localização que prioriza o custo do aluguel em vez da conveniência para o consumidor está fadado a desaparecer. Neste momento, é fundamental pensar fora da caixa. Ou seja, pensem como seus clientes, ouçam seus clientes e mudem com agilidade o que tiver que mudar. Não se apeguem a ideias fixas ou tradicionais”, sugere.
Para Mauri, o formato pocket mostra-se como uma tendência de médio a longo prazo no setor varejista. “Vale priorizar lojas menores, com um portfólio de produtos personalizados e preços atrativos. Inclusive, ao olhar para o mercado, vemos exatamente esse movimento sendo feito pelos grandes varejistas, nas mais diversas áreas, como por exemplo, Carrefour Express, Pão de Açúcar Minuto, Leroy Merlin Express, entre outras”, explica.
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