Grupo foca o atacarejo e 80% de suas inaugurações serão na bandeira do formato
POR Reportagem SA+ Conteúdo
EM 12/03/2024
Foto: Divulgação
Na última semana, o Grupo Passarela chegou oficialmente ao Rio Grande do Sul com a abertura do Via Atacadista em Porto Alegre , e até 2025 a empresa espera abrir mais 9 unidades no estado. O foco será na bandeira de cash & carry, que representará sete das novas lojas.
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Segundo Alexandre Simioni, presidente da rede, ao todo serão serão abertos seis empreendimentos neste ano - dois em Santa Catarina, estado de origem da empresa, e quatro no RS, sendo três atacarejos e um supermercado que abre em Teutônia no dia 4 de abril, em um espaço antes ocupado pelo Languiru .
Os demais municípios serão Canoas, onde uma loja será instalada até julho, Caxias do Sul, que receberá sua segunda unidade até setembro e Novo Hamburgo que deve ser a última inauguração do ano e ainda está sujeita à aprovação da prefeitura para o inicio das obras.
Já em 2025 serão outras seis novas unidades, sendo cinco delas no Rio Grande do Sul, e o executivo adianta algumas das regiões já confirmadas – Santa Cruz do Sul, Lajeado e Santa Maria.
A média de investimentos por loja será de R$ 25 milhões a R$ 30 milhões. Contudo, a mais recente inauguração ultrapassou esse valor e chegou a R$ 70 milhões.
De acordo com Simioni, Porto Alegre é diferente, com um mercado grande e competitivo. O diretor ainda acrescenta que o Rio Grande do Sul está passando por uma expansão do modelo de atacarejo e ainda há espaço, enquanto em Santa Catarina, o formato está mais consolidado.
Essa investida de marcas com origem no estado catarinense na região gaúcha inclui também o Fort, do Grupo Pereira, e está ligada tanto à maturidade do formato, citado por Simioni, como pela busca por mais espaço para crescer.
Dentre os principais desafios da região estão a briga por preço que exige mais aperto nas margens. Porém, o diretor cita que planeja elevar o nível de qualidade dos serviços nas lojas como saída para esse problema. Em relação ao cenário competitivo, Simioni aposta que haverá uma movimentação nas redes, com algumas desistências como a ocorre no Brasil.
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