Foto: Divulgação

O Grupo Carrefour encerrou o primeiro trimestre do ano com expansão de 30,7% nas vendas brutas, totalizando R$ 27,1 bilhões. Por segmento, o cash & carry cresceu 20,1% e somou R$ 18,1 bilhões, enquanto o varejo, sem postos de gasolina, avançou 42,1% para R$ 6,8 bilhões.

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Além do ambiente macroeconômico desafiador em razão da desaceleração da inflação de alimentos, a rede também enfrentou um cenário competitivo mais acirrado, especialmente no formato cash & carry, no qual os concorrentes adicionaram mais de 100 lojas nos últimos 12 meses, e uma forte base de comparação, especialmente no Atacadão.

Sobre a conversão das lojas do Grupo Big, a rede manteve um ritmo acelerado, com expectativa de conclusão das 124 lojas até o final de junho, seis meses antes do cronograma inicial. Nos três primeiros meses do ano foram abertas 23 lojas convertidas para o formato Atacadão, das quais 21 eram originalmente Maxxi. Com isso, foi encerrada a conversão do formato Maxxi para Atacadão – ao final, das 58 lojas Maxxi iniciais, convertemos 46 em lojas Atacadão e 2 serão convertidas em Sam’s Club.

 As 10 lojas restantes estão em processo de fechamento. Durante o trimestre, um total de 74 lojas foram impactadas de uma forma ou de outra pelos esforços de conversão: 23 lojas foram convertidas, 42 lojas serão convertidas no segundo trimestre 9 lojas serão alienadas conforme solicitação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

No total das vendas do atacado, o Atacadão respondeu por R$ 16,6 bilhões e o Maxxi por R$ 1,5 bilhão. Esse desempenho foi impulsionado por: LfL de 5,7% (6,5% com efeito calendário), +3,9% da expansão orgânica do Atacadão (os quais, junto com os 6,5% de LfL com efeito calendário, somam um crescimento orgânico de 10,3% no 1T23) e +9,8% das conversões de lojas e lojas do legado Maxxi.

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