Foto: Divulgação

O Grupo Carrefour Brasil encerrou o terceiro trimestre do ano com expansão de 41,4% nas vendas consolidadas ante o mesmo período de 2021, para R$ 29,34 bilhões. O resultado foi impulsionadas pelo crescimento LfL de dois dígitos tanto no Atacadão (+10,5%) quanto no Carrefour Varejo (+15,0%), pelo efeito da expansão orgânica do Cash & Carry (+5,3%) e pela adição do Grupo BIG, que respondeu por 26,9% do crescimento total.

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No atacarejo, as vendas brutas cresceram 27,6%, para R$ 19,7 bilhões e, no varejo, a o avanço foi de 55,7%, para R$ 8,2 bilhões. As vendas brutas do Atacadão atingiram R$ 17,8 bilhões no 3T22, crescimento de 15,1% ante o mesmo período de 2021, uma combinação de +10,5% de crescimento LfL a/a, +5,3% de expansão orgânica a/a e 0,3% de conversões do BIG (4 lojas convertidas do Maxxi ao Atacadão em setembro).

As vendas brutas do Carrefour Varejo atingiram R$ 5,9 bilhões no 3T22, impulsionadas por +12,3% LfL a/a (+15,0% LfL ex-gasolina) e 0,4% das conversões BIG (3 lojas convertidas de BIG para Carrefour em setembro). O NPS apresentou melhorias em importantes indicadores t/t, notadamente preço e sortimento, demonstrando boa percepção dos clientes sobre a estratégia e iniciativas de fidelização de longo prazo.

A expansão orgânica do Grupo continuou dentro do esperado no período, com a abertura de seis lojas de Cash & Carry (14 nos nove meses do ano). Durante o trimestre, foram convertidas as sete primeiras lojas do Grupo BIG (4 Maxxi para Atacadão e 3 BIG para Carrefour). Até outubro, 15 lojas foram convertidas destacando a expertise única na implementação dos modelos. Os resultados iniciais apontam para melhorias relevantes no LfL (+33% LfL no Atacadão e +43% no Varejo). Até dezembro de 2022 serão mais 91 lojas Cash & Carry, sendo 20 aberturas orgânicas, 58 Maxxi (4 lojas já convertidas) e 13 conversões do BIG Hiper.

As Iniciativas digitais GMV Alimentar foram impulsionas pelo Atacadão. O GMV total atingiu R$ 1,4 bilhão no terceiro trimestre, um aumento de 95,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse desempenho foi impulsionado pelo segmento alimentar, que cresceu 2,3x, principalmente pelas vendas digitais de alimentos no Atacadão, que mantiveram um alto nível de penetração (2,8% das vendas totais), apesar do ambiente inflacionário que impactou as vendas B2B no período.

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