Foto: Divulgação

Nos anos 80, há mais de 40 anos atrás, nasceu um bar em Juiz de Fora (MG) que um dia iria se tornar a rede Bahamas . Hoje em dia, a empresa dos sócios Jovino Campos Reis e Paulo Roberto Lopes conta com 77 lojas espalhadas pelo estado e os planos de expansão estão a todo vigor.

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Para se ter uma ideia, ao longo deste ano, o grupo projeta inaugurar 11 empreendimentos, desses, quatro trarão uma nova proposta – vender produtos específicos para animais com mix diverso dentro dos atacarejos. Mas não para por aí, até 2026 a empresa espera dobrar o faturamento e alcançar R$ 8 bilhões.

Apesar dos desafios do último ano, a rede alcançou o marco de R$ 4 bilhões. De acordo com Jovino Campos, presidente do Grupo, alguns dos maiores empecilhos foram o aumento da concorrência e a deflação, principalmente de commodities, como arroz, feijão e leite.

Campos ainda comenta que para 2024 os planos envolvem fortalecer os bairros e cidades pequenas, e que em abril será inaugurada uma unidade do Bahamas Mix que contará com o mercado pet. Segundo o executivo, o foco da empresa continua sendo o varejo alimentar, porém seguindo as tendências do mercado atual, há uma oportunidade de negócio com os itens de cuidados para cães, gatos, peixes, aves e roedores.

Em relação aos planos de expansão, o diretor afirma que não há nenhum projeto para inauguração de lojas fora de Minas Gerais, porém dentro do estado, a região Sul é uma que atrai os executivos devido, principalmente, a sua proximidade.

Ações Solidárias

No último ano a rede arrecadou R$ 763.634,97 com diversas ações para o projeto do Troco Solidário que ajuda instituições mensalmente.

Em 2024, o Bahamas irá continuar com a campanha “Aniversário solidário", disponibilizando espaço em todas as lojas para instituições arrecadarem alimentos e produtos de limpeza e higiene. Campos ainda comenta que ao final da ação será somado tudo que foi arrecadado e uma doação adicional de peso equivalente será realizada pela empresa. 

Retenção de talentos

Atualmente a rede possui 9.000 colaboradores e investe em campanhas para valorização de talentos. No ano passado, por exemplo, foram criadas algumas premiações para os funcionários que ajudassem a empresa a alcançar a meta de faturamento. Além disso, há um grande incentivo para retenção de talentos.

Campos conta que desde a fundação nenhum pagamento foi atrasado e todo ano o 13º é antecipado. O executivo ainda conta sobre o crescimento de pessoas na empresa, que muitas vezes começam em cargos de faxina ou de empacotador e, ao longo do tempo, se tornam gerentes.

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