Taxa se refere ao número de pedidos nos últimos 12 meses. Empresa investe no digital sem tirar o olho da experiência de compra na loja física
Viviane Areal e Ramiro Pais, diretores do SuperPrix
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Aquela máxima de que o consumidor hoje não quer o digital ou o físico, mas sim o digital e o físico, é levada bem a sério pela rede SuperPrix , com 16 lojas espalhadas pela cidade do Rio de Janeiro e Niterói. Nas lojas físicas, a varejista tem apostado na experiência e na proximidade do consumidor, que pode, por exemplo, encontrar degustações regularmente nas filiais. Já o digital complementa os canais utilizados pelos clientes – e com resultados muito bons.
Para se ter uma ideia, o e-commerce avançou em receita 20% ao mês entre setembro do ano passado e abril de 2021. Hoje, cobre 130 bairros, cujos moradores foram responsáveis por um aumento de mais de 170% no número de pedidos nos último 12 meses. O tíquete médio desses clientes fica em torno de R$ 350. "Além disso, o aplicativo Clube Prix, que oferece ofertas exclusivas, saiu de 210 mil cadastrados para 260 mil", conta Ramiro Pais, diretor do SuperPrix.
Viviane Areal, também diretora da varejista, acrescenta que o crescimento no digital reflete os desafios enfrentados em 2020 e neste ano no que se refere ao atendimento da demanda do consumidor pelo canal. “Apesar de todos os obstáculos, conseguimos reestruturar em 360° nossa logística e passamos a oferecer diversos canais de comunicação para os clientes, que incluíram as compras digitais em suas rotinas. Foi como trocar as peças de um carro em movimento, mas o resultado foi um motor ainda mais potente, para comemoramos os 23 anos da marca", afirma a empresária.