Carrefour Brasil assume posição mais cautelosa no atacarejo e reforça desafios do setorSA+ Ecossistema de Varejo

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Varejo deve antecipar planejamento para enfrentar calendário intenso no 2º semestre

26/07/2025

NEWSLETTER

Carrefour Brasil assume posição mais cautelosa no atacarejo e reforça desafios do setorSA+ Ecossistema de Varejo


SA+

SA+ Aconselhamento

SA+ Educação

SA+ Trade

SA+ Internacional

SA+ Tech

SA+ Relacionamento

SA+ Conteúdo

SA+ Inteligência

SA+ Branded Content

Voltar para a página inicial

Home

Acesse todas as notícias

Notícias

Navegue pelas categorias do Solução Sortimento

Solução Sortimento

Acesse nossa seção Prateleira

Prateleiras

Navegue por todas as edições

Revistas

NegóciosCarrefour JPMorgan Chase Itaú BBA AssaíGrupo Mateus

Carrefour Brasil assume posição mais cautelosa no atacarejo e reforça desafios do setor

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 25/07/2025

Carrefour_fachada

Foto: Divulgação


Mesmo após sua saída da bolsa, os resultados do Carrefour Brasil no segundo trimestre de 2025 seguem sendo acompanhados por analistas como referência para avaliar o desempenho de concorrentes do setor de atacarejo.


Relatórios de bancos como JPMorgan e Itaú BBA apontam que os números divulgados pela companhia oferecem pistas importantes sobre a dinâmica enfrentada por empresas como Assaí e Grupo Mateus.


Na avaliação do JPMorgan, o ambiente competitivo segue desafiador, com o Carrefour mantendo postura considerada estável em sua estratégia comercial. O banco manteve recomendação neutra para Assaí e Grupo Mateus.


Entre os destaques dos resultados está a desaceleração no crescimento de vendas do Atacadão, que subiu 6% em relação ao mesmo período do ano anterior. O desempenho é inferior aos 10% registrados no primeiro trimestre, mesmo com o impulso sazonal da Páscoa.


Para os analistas, o dado reflete tanto a maior concorrência quanto a base comparativa mais exigente. Apesar da desaceleração no faturamento, o Atacadão conseguiu ampliar sua margem bruta em 30 pontos-base na comparação anual. Esse movimento, segundo o banco, está alinhado à estratégia adotada por diversas empresas do setor, que têm priorizado rentabilidade em vez de crescimento acelerado.


O volume de recebíveis descontados também se manteve estável, o que foi interpretado como sinal de consistência na política de vendas parceladas sem juros.


Outro ponto destacado é a alavancagem ajustada da companhia, que permaneceu em torno de 3,2 vezes pelo critério IAS 17. O número não sofreu variações significativas após a conclusão da reorganização societária do Carrefour e sua saída do mercado acionário.


O Itaú BBA também considerou os resultados do Carrefour relevantes para análise do setor. O banco destacou a mesma expansão de 30 pontos-base na margem bruta do Atacadão, que foi atribuída a uma menor participação do canal B2B no mix de vendas, reforçando o foco na rentabilidade.


A instituição estima que, com crescimento de 6% na receita bruta e poucas inaugurações no trimestre, as vendas nas mesmas lojas (SSS) tenham acompanhado esse ritmo.


Isso representaria uma desaceleração de cerca de 2 a 2,5 pontos percentuais em relação ao segundo trimestre de 2024, e de aproximadamente 1,5 ponto na comparação com os três primeiros meses de 2025.


Ainda de acordo com o Itaú BBA, esse comportamento pode se refletir nos resultados do Assaí.


O banco lembrou que o segundo trimestre de 2024 havia sido impulsionado por novas condições de parcelamento, como a introdução da possibilidade de dividir compras em três vezes no cartão de crédito, o que elevou temporariamente as vendas do Atacadão.


A expectativa, agora, é de que a diferença entre os desempenhos de Atacadão e Assaí em vendas comparáveis tenda a diminuir nos próximos períodos.


O relatório do Itaú BBA também mencionou um avanço na margem EBITDA do Atacadão, embora inferior ao observado na margem bruta.


Entre os fatores que podem ter limitado essa expansão está o aumento das despesas com pessoal, resultado de dificuldades no processo de contratação e pressão sobre custos trabalhistas, uma tendência já identificada em outros operadores do setor.


Fonte: Infomoney

COMPARTILHAR
TAGS:Negócios,Carrefour, JPMorgan Chase, Itaú BBA, Assaí,Grupo Mateus,Atacadão
COMPARTILHAR:

Ícone Notícias relacionadas

Adobe Stock supermercado natalLogística

Varejo deve antecipar planejamento para enfrentar calendário intenso no 2º semestre

Grupo Queiroz expansãoExpansão

Grupo Queiroz compra rede paraibana e projeta chegar a 27 lojas até 2026

Empresa investe R$ 70 milhões em seu primeiro atacarejo em GoiâniaInauguração

Empresa investe R$ 70 milhões em seu primeiro atacarejo em Goiânia

São Luiz Supermercado rebrandingRebranding

Grupo São Luiz adota nova identidade visual e projeta expansão até 2026

Comentários

Ícone Envie seu comentário

Ícone Siga-nos

Logo SACONTATO@SAMAISVAREJO.COM.BR
instagramfacebook4linkedin
Logo Cinva

© Somos uma marca do CINVA (CENTRO DE INTELIGENCIA E NEGOCIOS DO VAREJO - CINVA LTDA). © 2023 SA+ Ecossistema de Varejo. Todos os direitos Reservados