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O mercado de alimentação saudável segue crescente há 20 anos, porém ainda há muito que a indústria e o varejo podem explorar nesse segmento gigantesco.

A aprovação de recentes resoluções – RDC429 (lupas de advertência nas embalagens) e RDC493 (composição de alimentos integrais) – devem revolucionar o mercado de alimentos, trazendo mais visibilidade aos saudáveis e acrescentando novos atributos à decisão de compra.

Com início de implantação para este ano, as resoluções brasileiras seguem iniciativas similares em mais de 40 países do mundo, cinco na América Latina (Equador, Chile, Uruguai, Peru e México). Esses países já surfam com destreza os paredões saudáveis e já colhem insights sobre o comportamento do consumidor diante das novidades.

No Brasil, as determinações legais deverão conduzir indústria e varejo à revisão do portfólio e sortimento, e à monitoria dos hábitos de consumo do brasileiro diante da nova realidade. É bom reforçar que a busca de saúde pela alimentação é um movimento forte, estabelecido, que não para de se amplificar pela internet.

A marca Da Magrinha 100% Integral possui mais de 120 itens em seu portfólio, unindo saudabilidade e indulgência nos produtos com as maiores vendas do setor saudável

Os itens introduzidos pela Da Magrinha 100% Integral foram basicamente os da curva A nos segmentos granola, biscoito e cookies, sementes e cereais. E o Pão de Açúcar, referência no varejo alimentar para quem procura por alimentos saudáveis, percebeu a oportunidade e ajustou seu layout e planograma, com revisão do sortimento, adequando os subgrupos às vendas, introduzindo mais de 20 itens Da Magrinha 100% Integral e com perspectiva de ampliação.

A rede e a marca priorizaram o recomeço pelo básico e não pelos itens nichados, exóticos ou restritivos. Dessa forma, optaram por itens que oferecem a melhor relação custo-benefício para o consumidor, gerando maior volume de compra. 

O que Pão de Açúcar e Da Magrinha 100% Integral fizeram foi se antecipar às mudanças, criando uma estratégia movida por quatro premissas:

• Produtos adequados à RDC 429, que determina lupas na rotulagem frontal apontando excessos no nível de sal, açúcar ou gordura.

• Produtos adequados à RDC 493, que define o percentual de ingrediente integral para que um produto seja batizado como tal.

• Produtos saudáveis e indulgentes, versões saborosas, de maior impulso e maior giro.

• Marca engajada com as tendências Plant Based, Sustentabilidade e Responsabilidade Social.

O mix estratégico foi implantado todas as lojas Pão de Açúcar, no último trimestre de 2021, e já demonstraram bons resultados: as principais famílias de integrais Da Magrinha, como granolas, cookies, biscoitos e cereais, tiveram crescimento nas vendas entre 40% e 50%.

“Devido à atuação internacional, nossa empresa já estava preparada para legislações mais rigorosas. Quando elas foram oficializadas, resolvemos fazer disso a nossa principal bandeira para o crescimento”, comenta Fernando Ramos, diretor comercial da Da Magrinha 100% Integral. “Ficamos felizes em ter o Pão de Açúcar como primeiro parceiro e vimos que os resultados mostram a solidez da estratégia construída”, acrescenta o executivo.

O Gerente Comercial do GPA, Felipe Sorgatto, também está satisfeito. “Faz parte da essência Pão de Açúcar trazer para suas lojas tendências e práticas bem-sucedidas no mundo. Esses valores encontraram sinergia nos produtos Da Magrinha 100% Integral e direcionaram o projeto”, afirma.

Comemorando 30 anos de existência em março, a Da Magrinha 100% Integral espera dobrar suas vendas nos próximos três anos. Sua aposta continuará forte na expansão de produtos que entregam saudabilidade e indulgência, formulações integrais de verdade e livres dos selos de advertência.