Hipervalor projeta faturamento de R$ 4,4 bi para 2024
POR Reportagem SA+ Conteúdo
EM 17/04/2024
Foto: Divulgação
A Associação Hipervalor Varejista – formada pelo SuperLuna, Supermaxi, Big Mais, Santa Helena, Alvorada, Rena e SJ – prevê encerrar o ano com um faturamento de R$ 4,4 bilhões, 15% a mais do que o alcançado em 2023. Segundo Gustavo Fleubert, diretor executivo da empresa mineira, isso será alcançado principalmente por meio da reforma e abertura de novas lojas.
Para se ter uma ideia, atualmente a empresa possui 113 lojas distribuídas por 30 cidades de Minas Gerais, e até o final de 2024 espera alcançar o marco de 122 unidades em 32 municípios.
O executivo ainda revela um dos planos que será executado este ano – criar um CNPJ em comum para a realização de compras conjuntas com o objetivo de gerar mais volume com os fornecedores. Contudo, o foco principal da companhia é potencializar o faturamento de seus associados para que eles possam enfrentar os grandes varejistas do estado.
No último ano, a Associação registrou um aumento de 12% no número de clientes e de 10% nas vendas por unidade.
Em termos de tecnologia, a empresa tem investido no e-commerce e na identificação dos consumidores no checkout. Fleubert conta que atualmente o site tem uma média de 150.000 acessos mensais, e a identificação já é superior a 70%.
Nova sede na capital mineira
Na última quinta (11), o Hipervalor abriu uma nova sede. A empresa estava presente em Itaúna desde 2018 e agora marca presença em Belo Horizonte (MG). Para Vinicius Mendes, presidente da Associação, essa mudança é estratégica, pois coloca a empresa no circuito dos varejistas da capital.
Fleubert concorda e afirma que a mudança possibilitará o acesso com mais facilidade a novos negócios e ampliará o relacionamento e proximidade com os parceiros. “Esse é um passo importante e teremos mais em 2024. Estar em BH será essencial para aumentar os negócios via associação. Essa proximidade, tomar um café e olhar no olho, gera confiança para todos os envolvidos”, afirma o executivo.
Fonte: Diário do Comércio