O Sam's Club, formato de clube de compras com 27 lojas no Brasil, é uma das principais esperanças de crescimento no País do Grupo Big, novo nome do Walmart Brasil. Após quase uma dácada sem inaugurações, uma nova loja da bandeira abriu as portas hoje em Brasília, e mais três estão previstas ainda neste ano, sendo duas em São Paulo e uma em Aracaju.

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Nessas quatro unidades, o fundo Advent International, controlador da empresa, investirá R$ 110 milhões. Até 2022, a meta é chegar a 39 lojas com a marca Sam's Club. “Quando avaliamos o grupo, ficou claro que o Sam’s Club era um formato único, de performance muito positiva e que fazia todo o sentido investir nele. Queremos usar essa marca como um pilar de crescimento do grupo”, afirmou Fernando Lunardini, diretor-executivo da marca no Grupo Big, ao portal Exame . Por ser uma marca global do Walmart, a Advent paga royalties pela utilização do nome Sam's Club.

Ao apostar no potencial do clube de compras, a companhia avalia que o formato possui atrativos ao consumidor como a possibilidade de comprar produtos importados a preços competitivos. Outro fator levado em consideração é a baixa concorência direta do modelo no Brasil. Por uma taxa anual de R$ 75, consumidores podem se associar ao clube e ter acesso a amplo sortimento que inclui artigos básicos por valores acessíveis e boa variedade de itens estrangeiros como vinhos, cervejas, chocolates, entre outros. No Brasil, a marca conta com cerca de 2 milhões de associados.

Na estratégia comercial da empresa, uma vantagem competitiva importante do clube de compras á a realização de negociações em escala global. "Negociamos com fornecedores e fazemos compras junto com o Sam’s Club de outros países", explica Lunardini. 

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