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Expansão a baixo custo: conheça modalidade para financiar inaugurações que também destrava rentabilidade

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 24/01/2023


Foto:Walgreens (Divulgação)

A necessidade de expansão do setor varejista cresce com as novas demandas do consumidor, que quer ter lojas em diferentes formatos, para cada momento de consumo e a poucos quilômetros de casa. Porém a abertura de unidades, ainda mais em ritmo acelerado, pode comprometer muito o fluxo de caixa e inviabilizar o rápido crescimento, especialmente de redes locais.

Existe, porém, uma forma mais barata de financiar a abertura lojas do que outras modalidades que não compromete fluxo de caixa e destrava resultados na última linha do DRE (Demonstrativo de Resultados das Empresas). O chamado Retail as a Service tem sido amplamente utilizado no exterior e é um dos segredos da expansão realizada pela Walgreens, rede de farmácias dos EUA, como explicou  Julio Takano, sócio da Varejo 180 e co-fundador da Oasislab , durante o programa  Papo de Varejo , realizado em setembro do ao passado.

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De acordo com ele, essa modalidade se diferencia de outras porque, de um lado, há pessoas querendo excelentes projetos com um modelo de negócios para investir, com contratos renováveis de 10 em 10 anos, e de outro varejistas com excelentes modelos querendo expandir. Este é o casamento perfeito na opinião de Takano, que ressalva: "Uma marca que pode crescer muito não precisa ser nacional, ela pode ser local e crescer muito com esse investimento". 

De acordo com o especialista, o modelo alivia o fluxo de caixa e dispensa o varejista dos 5% de amortização, já que não é dono do imóvel, como acontece quando investe no imóvel. "Imagina o varejista, que está com 2% de margem líquida, receber 5% da amortização. Isso destrava muita coisa. Por isso muitos varejistas estão criando fundos imobiliários". 

Takano compara com um private equity, mas com uma taxa de juros 10 vezes menor. "Os varejistas só conheciam o built to suit, com o qual uma rede familiar só conseguia fazer cinco lojas no ano. Nesse novo modelo o atrito é somente achar ponto, e hoje temos imóveis maravilhosos desocupados e os donos dos imóveis também podem entrar para o fundo e serem beneficiados pelo modelo", explica. 

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TAGS:varejo, varejista, abertura de lojas, expansão, varejo alimentar, fluxo de caixa, investimento em novas lojas, captação de recursos
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