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Entenda como os marketplaces têm se inserido no cenário competitivo do varejo alimentar

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GPA Ecommerce Comércio Eletrônico

Em cinco anos, GPA quer ser um dos maiores players digitais do País

POR Reportagem SA+ Conteúdo

EM 10/05/2021

Foto: Divulgação

O GPA pretende ser um dos principais competidores do segmento online no Brasil nos próximos cinco anos. É o que afirmou Jorge Faiçal, CEO da companhia, em videoconferência de resultados, que aconteceu na semana passada.

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Para isso, tem retomado uma série de parcerias com aplicativos de última milha, como Rappi e, mais recentemente, o iFood, além de plataformas como o Mercado Livre, que também entrou na venda de alimentos no ano passado.

Existe todo um planejamento em relação às nossas parcerias, não somente no e-commerce, mas também na área da fidelidade, a fim de fortalecer o conhecimento por meio dos dados do consumidor, reduzindo assim o custo de aquisição dos clientes”, explicou o executivo.

No caso específico da venda online, relatou Faiçal, os acordos têm diferentes modelos. Um deles prevê a estocagem de produtos no CD do parceiro, que se encarrega da distribuição, como acontece com o Mercado Livre. Já o Supermercado Now – que também tem um trabalho conjunto com a varejista – utiliza as lojas do GPA.

“Ambas têm fins diferentes, taxas de negociação diferentes e custos diferentes. Quando anunciamos parcerias as conversas duraram meses, para garantir rentabilidade do nosso processo”, disse o CEO. “Nosso crescimento no digital não será desordenado e não será com prejuízo, mas com lucratividade. Existem muitas outras economias em distribuição que são consideradas. Por isso, dizemos que a evolução digital não vai afetar a margem”, enfatizou.

Faiçal também comentou que a companhia está realizando um piloto em CD de prestação de serviços a sellers – empresas que vendem produtos no marketplace das marcas do GPA. Outra frente é incrementar as categorias de não alimentos com maior relevância para o consumidor.

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TAGS:GPA, Ecommerce, Comércio Eletrônico
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