10 aplicações da realidade virtual para melhorar a experiência na loja
POR Reportagem SA+ Conteúdo
EM 08/02/2019
A Realidade Virtual (RV) começa a ser uma grande aliada do varejo físico em outros países. As lojas tradicionais se veem diante da necessidade de diferenciar a experiência de compra, no momento em que o consumidor enxerga no online maior conveniência. Por conta disso, muitas delas têm utilizado essa tecnologia para testar novos layouts de lojas e de gôndola sem precisar partir direto para uma reforma. Embora, no Brasil, os supermercados físicos sigam na preferência do shopper, a experiência do exterior também é válida por aqui. E os resultados podem ser potencializados se os insights gerados pela tecnologia forem cruzados com o seu banco de dados.
Vantagens de se utilizar a rv para remodelar a loja
- Avaliar mais de um modelo de layout, identificando assim o que mais agrada ao cliente e maximizando a experiência de compra do shopper
- Ganhar velocidade e economizar, já que o processo é mais barato do que o tradicional
- Testar layouts personalizados para cada loja, conforme o tamanho das filiais e o perfil do consumidor que a frequenta
- Evitar prejuízos com investimentos ineficazes
- Conseguir, ao realizar o teste com a tecnologia, “rastrear” o caminho feito pelo cliente na loja e identificar o que teve maior impacto sobre ele: displays, material de merchandising, ambientações, iluminações, etc.
- Acompanhar o movimento de olhos do shopper para entender o que ele observa na loja e na gôndola e os critérios que utiliza para a compra dos produtos
- Saber quais são os corredores onde o cliente tende a permanecer por maior tempo e os produtos que ele “retiraria” das prateleiras
- Evitar que a operação da loja física ou o relacionamento com o consumidor sejam prejudicados, pois os testes acontecem no “mundo virtual”
- Saber se o planograma atende os critérios de compra do shopper em caso de mudanças de layout de categorias nas gôndolas
- Estimar como será a performance do produto com o novo posicionamento na gôndola, analisando conjuntamente desde o histórico de vendas até as tendências de consumo locais e nacionais
Fonte: Site Progressive Grocer