Com contêineres instalados em áreas de grande circulação, qualquer pessoa pode vender itens como papelão, papel e plástico
Foto: istock
A Ciclo, startup de Cahoeirinha, que compra lixo reciclável gerado por qualquer pessoa, recebeu no ano passado sete toneladas de produtos, como papelão, papel misto, plástico duto e pet em suas unidades do Rio Grande do Sul. Foram pagos cerca de R$ 4 mil nas operações, existentes em Porto Alegre, Alvorada, Xangri-lá e Santo Antônio da Patrulha.
Por meio da instalação de unidades em áreas de grande circulação, como supermercados, o Ciclo compra resíduos recicláveis utilizando um aplicativo que permite a transferência do valor para a conta bancária desejada. O consumidor pode também doar o valor correspondente para uma instituição beneficente cadastrada.
De acordo com o sócio Jonas Bernardes, não há competição com a operação dos catadores, uma vez que os próprios coletores podem vender os resíduos nos contêineres e receber por isso como qualquer cidadão.
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