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Condor aplica R$ 4,5 milhões na reforma de loja da década de 1980

Reportagem SA+ -

Fachada moderna, corredores mais amplos e equipamentos com redução de impacto ao meio ambiente estão entre as novidades

                                               

                                                                                                                                                                                                      Foto: Divulgação

Na continuidade de seus esforço de modernização de lojas mais antigas, a rede paranaense Condor investiu R$ 4,5 milhões em uma transformação completa da loja Marechal, inaugurada em 1982 no bairro Boqueirão, em Curitiba.

Além da nova fachada, que agora conta com elementos modernos, porém sem prejuízo à identidade da loja, a reforma permitiu ampliar corredores para oferecer ao público mais conforto e uma departamentalização mais eficiente, o que tende a agilizar o processo de compras, inclusive em setores de perecíveis como açougue, uma padaria e fiambreria, que se tornaram mais amplos.

“Esta loja atende a região há 38 anos e esta reinauguração é, na verdade, uma inauguração, pois estamos entregando um novo supermercado, completamente remodelado e modernizado. O local é o mesmo, mas o estabelecimento é outro”, destaca Pedro Joanir Zonta, presidente do Condor, .

Economia e Sustentabilidade

As inovações também aparecem nos equipamentos. Os novos modelos de balcões refrigerados, por exemplo, conservam melhor os produtos e reduzem em até 60% a carga térmica. Outro detalhe que vai reduzir o consumo de energia elétrica é a iluminação, substituída em 100% por lâmpadas Led, com maior tempo de vida útil, o que diminui o descarte no meio ambiente.

No sistema de refrigeração, o Condor Marechal passa a utilizar o CO2, o Glicool e também o Propano. “Essa é a terceira loja que incorporamos o Propano, um gás natural inofensivo à camada de ozônio e com baixíssimo GWP (Global Warming Potential). Esta nova tecnologia carrega a chancela da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e do Ministério do Meio Ambiente”, completa Zonta.

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