“Dados não bastam. O varejo precisa transformá-los em resultados”

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Benny Szylkowski, um dos fundadores da Scanntech, fala da importância do varejo trabalhar com inteligência que recomende ações práticas

Foto: Divulgação

Desde 2013 a Scanntech tem papel relevante na aproximação entre varejo e indústria no Brasil, mas foi nos últimos dois anos que a empresa deu uma guinada, ampliou sua cobertura e aprimorou suas soluções, virando a referência que ajuda as redes a fidelizar os consumidores e a melhorar o caixa. "Quem conversa hoje com a Scanntech se espanta em saber como avançamos. Estamos fazendo uma revolução no varejo", comemora Benny Szylkowski, um dos fundadores da empresa.

Nesta entrevista exclusiva, o executivo explica que tudo na Scanntech é voltado para a ação: “A cultura da Scanntech respira resultado. Se a informação não melhora vendas ou margem, não está ajudando o varejista”, completa Benny, que já se reuniu com quase todos os varejistas do Brasil e junto à sua equipe de atendimento, mergulha em seus principais desafios e em como trazer soluções para eles.

Qual é o maior desafio para o varejo alimentar atualmente?

O setor de autosserviço é um ramo cada vez mais complexo, com grande número de fornecedores, alta volatilidade de SKUs e forte aumento da concorrência. A pressão nos resultados é tanta que não há espaço para decisões incorretas. Neste cenário tão complexo o varejo precisa contar com ferramentas de inteligência que facilitem a identificação de oportunidades e as ações necessárias. Vai ganhar o jogo quem tiver a melhor execução.

O que mudou na Scanntech nos últimos anos?

Tivemos avanços significativos em duas frentes: melhor cobertura e entregas mais acionáveis.

Aumentamos muito a nossa cobertura. Hoje, fazemos a leitura do sell out em mais de 27 mil PDVs que ultrapassam R$ 480 bilhões em vendas por ano.

Também aprimoramos nossas ferramentas, aprofundamos nosso entendimento sobre os desafios dos varejistas e adaptamos nossas entregas para garantir que facilidade no uso e na tomada de decisões como melhorar sortimento, promoções e precificação correta. Já estamos fazendo isso com sucesso em diversas redes varejistas.

O atendimento oferecido também mudou?

Sim. Além da tecnologia, temos equipes de atendimento que trabalham lado a lado com os times internos das redes, contribuindo no aculturamento de decisões orientadas por dados e na identificação das maiores oportunidades.

E de que modo a Scanntech é tão acionável?

Nossa proximidade com as redes nos permite entender suas principais dores e desafios e organizar a informação de modo que cada dado indique uma resposta. Em poucos cliques um comprador pode identificar se o preço que está pagando está justo, ou se está comprando o sortimento correto do fornecedor, até mesmo se lhe falta algum fornecedor no mix, e quais itens estão comprometendo seu caixa sem gerar resultado. Além do mais, entregamos a informação com muita agilidade, dando tempo para o varejista responder às variações do mercado. Não é dado do passado que virou história, é o que está acontecendo semana a semana, com a maior agilidade.

Você costuma dizer que não basta analisar tíquete médio e fluxo de clientes. Por quê?

Essas informações são importantes, mas o ponto é: somente com elas não há como entender o que é preciso fazer. Quando esses indicadores não estão bons, vemos apenas o sintoma, mas não sabemos o que os está causando. E é preciso saber a causa, para saber agir, de novo: informação que não gera ação, não gera resultado.

Então quais outros dados são essenciais?

Para identificar oportunidades e tomar decisões que, verdadeiramente, gerem crescimento, é preciso descer ao nível de SKU e comparar giro, preço, sortimento e distribuição na sua loja com o da mesma microrregião. É esse nível de detalhamento que a Scanntech fornece de forma ágil e atualizada, permitindo resolver problemas, por exemplo com produtos que vendem bem naquela microrregião mas tem desempenho fraco na sua loja ou sequer constam do seu sortimento.

Como esses ajustes de mix e preço impactam no caixa das redes varejistas?

De forma muito positiva. Inclusive porque nossa ferramenta mostra o ciclo completo, indicando também quais itens podem ser retirados do sortimento reduzindo custos de estoque ineficiente. E, vale lembrar, ajustar a precificação não significa, necessariamente, reduzir os valores.

Recentemente, um varejista que estava com problemas de caixa – atrasando pagamentos a fornecedores importantes –, utilizou os recursos Scanntech. Rapidamente, passou a gerar caixa e colocou as contas em dia.

Essas mudanças refletem na experiência de compra do consumidor?

Toda empresa com caixa saudável melhora o seu nível de serviço. Afinal, varejistas que estão perdendo dinheiro não conseguem atender bem, oferecer um bom sortimento, iluminar bem a loja. E manter um ambiente agradável é fundamental, sobretudo agora que a frequência de visitas ao varejo físico voltou a crescer.

Como é a implantação da plataforma Scanntech no varejo?

Bem simples. Nossa solução é compatível com qualquer outra tecnologia que a rede tenha. Um mês após a integração, que é feita rapidamente, os dados acionáveis, captados por Inteligência Artificial e Machine Learning, já ficam disponíveis em visualização inteligente. Nesse período, realizamos treinamentos para assegurar o melhor uso possível de nossos recursos.

Redes de todo o Brasil podem ter a Scanntech como parceira?

Com certeza. Estou 100% seguro de que qualquer rede que nos receber vai achar muito interessante o que nós estamos fazendo. Podemos apresentar uma oportunidade de melhoria, sem compromisso. Quem conheceu a Scanntech dois anos atrás vai perceber que nosso trabalho está bem diferente e conta com ferramentas que ajudam o varejo a aumentar vendas e margem.

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