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Asda, Giant e Walmart são as três bandeiras que se esforçam para conseguir melhores resultados do formato hipermercado que, como já sabemos, enfrenta dificuldades.
A Asda (EUA) expandiu sua estratégia de parcerias e uniu esforços à rede de brinquedos The Entertainer. Desde 2019 que a cadeia britânica começou a disponibilizar em suas lojas marcas complementares e populares entre os clientes locais, como a Claire’s de acessórios. Na pandemia, a estratégia se intensificou.
A rede Giant, em Singapura, remodelou 53 de suas lojas, acrescentando novas seções que destacam preço. É o caso da de $1 (dólar de Singapura), que contempla uma seleção de produtos para o lar, cuidados pessoais, snacks e bebidas ao custo de $1.
Já o Walmart, também dos EUA, acaba de lançar o conceito de Supercenter do Futuro, com layout inspirado no sistema de orientação de público dos aeroportos. O objetivo é ajudar os clientes a ter uma jornada de compras mais rápida e fácil nas lojas. O novo modelo também conta com mais tecnologia. Os clientes serão estimulados a usar o app do grupo, mesmo dentro das unidades, numa experiência multicanal.
Interessante, mas será que essas soluções vão se sustentar?