Especialista diz que entender como a indústria negocia sua verba bilionária de trade diferencia uma loja da concorrência

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Daniela C.Perri - redacao@samaisvarejo.com.br -

Varejistas ainda não contam com uma visão global da quantidade de pontos promocionais e de áreas que podem ser negociadas

“É essencial contar com recursos que auxiliem na tomada de decisão inteligente, buscar referências no mercado, fazer benchmarking e contar com o suporte de softwares que vão além dos serviços de tecnologia”, avalia Gabriel Menezes, Chief R&D Officer da Involves . Para ele, o ideal é começar olhando para as oportunidades em cada loja.

Muitas vezes, avalia o executivo, os varejistas não contam com uma visão global da quantidade de pontos promocionais e de áreas que podem ser negociadas com a indústria. Também acontece de fazerem a gestão dos pontos promocionais em planilhas internas que não permitem um controle automatizado, não comprovam a execução ao fornecedor e ainda causam overbooking.

Por conta disso, o especialista avalia que, ao iniciar por esse passo e contar com a ajuda de um software de tecnologia, o setor de trade marketing no varejo tem muito a ganhar e consegue estabelecer boas relações com seus fornecedores.


Foto: Divulgação

“O bolso da indústria para investir em ações de trade é bilionário, e entender como buscar esses recursos e aplicá-los da melhor forma é um dos fatores que podem fazer uma loja se diferenciar da sua concorrente mais próxima”
Gabriel Menezes, chief R&D officer da Involves

Matéria originalmente publicada na  edição de julho da  SA+  .

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