Como as moedas podem aumentar o contágio do COVID-19

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Troco Simples -

As moedas têm um grande potencial transmissor. Para se ter uma ideia o COVID-19 pode sobreviver até 5 dias em sua superfície.

O contágio de COVID-19 é um dos pontos mais preocupantes da pandemia que afeta o mundo. De acordo com  estudos  feitos por físicos da USP, Unicamp, Unesp, UnB, UFABC, Berkley (EUA) e Oldenburg (Alemanha), a quantidade de pessoas infectadas DOBRA a cada 54 horas.

Um dos grandes problemas do vírus é justamente esse nível de contágio. Apesar da letalidade, a transmissão ocorre facilmente, e as moedas são um dos fatores que podem fazer com que mais pessoas fiquem infectadas.

Dados sobre como as moedas podem acelerar o contágio de COVID-19

As moedas tem um grande potencial transmissor. Para se ter uma ideia o COVID-19 pode sobreviver até 5 dias na superfície em sua superfície.

Esse também é o tempo que o vírus fica em outros materiais, como plástico. Outro dado que mostra o contágio de COVID-19 pode ser maior por conta de atividades simples, como pegar o troco no supermercado, é que em apenas 5 segundos a transmissão já pode ocorrer.

Quando você toca uma superfície infectada, a carga viral que fica nas suas mãos é de cerca de 31,6%, o que já é suficiente para a contaminação.

Em média, nós levamos as mãos ao rosto 23 vezes por hora. Além disso, em 44% do tempo tocamos regiões mucosas como boca e olhos, o que eleva o risco de contaminação.

É importante lembrar, também, que as moedas também tem um potencial transmissor de outros vírus e doenças. A própria H1N1 pode ser transmitida através delas.

Ou seja, elas representam um perigo não apenas agora com a pandemia do COVID-19, mas na nossa rotina convencional.

O perigo de outras bactérias e vírus no contágio de COVID-19

A preocupação com as moedas também se estende para essas outras bactérias e vírus que podem ser transmitidos. Isso porque, com o sistema imunológico de debilitado, as chances de contrair o Coronavírus são maiores, bem como as de agravamento do quadro.

Por exemplo, uma simples diarreia já compromete a hidratação do seu organismo e consequentemente as proteções naturais dele. Consequentemente, se a pessoa que está passando por essa situação contrai o COVID-19, pode ter outras complicações em conjunto com as respiratórias.

E essa complicação pode demandar de mais tempo nos hospitais. Com isso, a curva de infectados e pessoas que necessitam de mais tempo em leitos deve aumentar.

Hoje os esforços são justamente para que o contrário ocorra. O objetivo é que, com o isolamento, fechamento de comércios não essenciais e outras medidas de quarentena, o Brasil consiga achatar essa curva, evitando um colapso, principalmente no Sistema Único de Saúde (SUS).

No futuro próximo as moedas também são um problema

Além de toda a questão do contágio de COVID-19, as moedas também são um problema em um futuro próximo. Ou melhor, a falta delas.

A verdade é que com as medidas de contenção a circulação do dinheiro irá diminuir ainda mais. Logo, se antes a falta de troco já era uma questão que afetava todo o varejo, agora e nas próximas semanas ela se tornará ainda mais forte.

De um lado os comerciantes não terão onde recolher ou trocar cédulas por moedas. E do outro o consumidor também terá dificuldades de conseguir receber aqueles centavos de cada compra, que mais do que nunca se tornam ainda mais preciosos.

Algumas pessoas podem afirmar que os cartões de débito e crédito podem suprir essas necessidades. No entanto, precisamos lembrar as previsões é que infelizmente o número de inadimplentes deve subir, e com isso os pagamentos em dinheiro físico vão aumentar.

Mas, é preciso manter a calma e entender que já existem outras  alternativas  que podem suprir a necessidades físicas. O troco digital, por exemplo, chega como uma excelente forma de garantir a circulação de dinheiro, mas, de uma maneira mais segura.

Ao usar essa ferramenta onde o seu troco vai diretamente para o seu CPF de maneira totalmente digital, todos são beneficiados:

  • O consumidor evita o contato com as moedas mas ainda recebe seu dinheiro que poderá ser usado de outras maneiras. Seja para comprar em farmácias e mercados, recarregar o celular ou até mesmo o cartão do ônibus;
  • O empresário também poderá garantir a segurança de seus funcionários e clientes, e ainda não precisará quebrar a cabeça para tentar arranjar troco nesse momento de crise;
  • Os profissionais que atuam diretamente com o manuseio do dinheiro terão um contato menos e não precisarão se preocupar em maneiras de angariar troco.

Com o troco digital você ainda pode ajudar ONGS que estão tendo um papel fundamental na pandemia. Hoje, várias instituições têm prestado auxílio às pessoas que mais precisam, como idosos no grupo de risco e famílias em situação de vulnerabilidade. Saiba mais nesse  link .

Conclusão

Então, agora que você sabe do perigo das moedas, não deixe de tomar os devidos cuidados, como evitar ao máximo o contato com elas e sempre higienizar as mãos.

Além disso, aproveite e compartilhe esse post com amigos e familiares para que cada vez mais pessoas se conscientizem sobre a importância de evitar o contágio de COVID-19.

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