Planejamento integrado colaborativo é a tendência para o home-office

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Uma recente pesquisa realizada pela Cushman & Wakefield, uma multinacional de gestão de escritórios corporativos, revelou que 74% das empresas brasileiras vão adotar o home-office como regime definitivo de trabalho. Entre elas, multinacionais e grandes bancos já aprovaram o novo método de trabalho.

Considerando todas as áreas administrativas das empresas, principalmente indústrias, que vão adotar o trabalho remoto, algumas mudanças são necessárias e uma delas está justamente ligada ao planejamento de S&OP, ou seja, sai de cena o planejamento não integrado e entra o planejamento integrado colaborativo.

Caminhos da transição

Que o planejamento é o processo mais importante de toda a cadeia produtiva, isso é um fato. É a partir dele, que todos os demais processos são realizados, como compra de matéria-prima, produção, distribuição das metas de vendas, entre outros.

Antes da pandemia da Covid-19, muitas empresas realizavam o planejamento de maneira não integrada, ou seja, cada área mantinha uma planilha com as informações pertinentes à ela. Para o momento atual, em que os profissionais estão em regime home-office, essa realidade precisa mudar, afinal, se a troca de planilhas em modo presencial já resultava em erros, imagine na troca remota de informações. Isso tudo sem contar possíveis falhas de segurança.

Por isso, mais do que nunca, é fundamental que as empresas passem a valorizar e investir na transformação digital de seus processos, um deles é o planejamento integrado colaborativo. Este modelo é composto por seis pilares, são eles:

  • Automação: os dados das planilhas são extraídos e transformados em indicadores 100% confiáveis e consistentes;
  • Projeção: integrando e relacionando as variáveis de todas as áreas participantes, é possível simular projeções ou dados futuros e visualizar seus reflexos em toda a cadeia;
  • Compreensão: os analistas passam a entender facilmente a lógica do modelo de projeção de cada área participante, tornando o modelo totalmente integrado;
  • Flexibilidade: permite que qualquer integrante faça alterações na lógica do modelo sem requerer um especialista. Traz liberdade ao processo;
  • Colaboração: cada área pode simular seu próprio cenário independente e depois compartilhá-lo com as demais, tornando o modelo muito mais efetivo.
  • Customização: através de machine learning, os analistas podem aplicar diversos cálculos sem qualquer dificuldade.

Tríade da transformação

No entanto, para que toda essa transformação aconteça, é preciso que pessoas, processos e tecnologia estejam totalmente alinhados. É importante que as pessoas participantes do processo o entendam a ponto de desenhá-lo para que a tecnologia possa atuar.

Um exemplo prático é uma das maiores indústrias de bebidas do mundo, que possui uma cobertura produtos impecável, mas que teve problemas em um dos seus países de atuação. Essa empresa tinha uma cobertura de 68% do território argentino, enfrentava os problemas tradicionais de planejamento, como: premissas inconsistentes, erros não detectados, limitação de variáveis e esforço para consistir os dados e produzir análises minimamente satisfatórias.

Ao sair do modelo tradicional de planejamento e migrar para o modelo integrado, todos esses problemas acabaram. Quer conhecer a fundo cada detalhe desse case? Agende uma apresentação do Pyplan e veja como a Coca-Cola mudou seu planejamento.  Preencha o formulário abaixo com suas informações e um dos consultores entrará em contato.

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